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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Pressionado pelo caso das joias, Bolsonaro só quer falar do governo Lula

Nas redes sociais, ex-presidente mal comenta o indiciamento pela PF, mas não para de bater no trabalho do seu sucessor

Por Redação Atualizado em 10 jul 2024, 14h41 - Publicado em 10 jul 2024, 13h57

Indiciado pela Polícia Federal por três crimes no caso do suposto desvio de joias e outros presentes recebidos em viagens oficiais, o ex-presidente Jair Bolsonaro mal tem comentado o assunto em suas redes sociais – quando o faz, é para criticar ou reproduzir críticas à PF. Por outro lado, tem subido cada vez mais o tom contra o governo Lula.

Nesta quarta-feira, 10, por exemplo, Bolsonaro listou mais de uma dezena do que aponta como retrocessos no atual governo, como cortes de verbas na educação e saúde, alta nos preços da carne, da gasolina e da conta de luz, aumento de impostos que seriam decorrentes da reforma tributária, crescimento das queimadas na Amazônia, invasões de terra pelo MST e mortes por dengue são alguns dos temas que o ex-presidente listou. A longa lista foi aberta com um quase desabafo: “Precisamos falar de Bolsonaro”.

Desde que o indiciamento no caso das joias foi divulgado, Bolsonaro limitou-se apenas a criticar o trabalho da PF. Em um dos posts, por exemplo, questionou o erro no relatório policial, que atribuiu inicialmente um valor para os presentes em 25 milhões de reais, depois corrigiu para 6,8 milhões de reais. “Aguardemos muitas outras correções. A última será aquela dizendo que todas as joias “desviadas” estão na CEF, Acervo ou PF, inclusive as armas de fogo”, disse.

Adélio Bispo

Ele também criticou diretamente a PF ao ironizar o fato de terem citado apostas que ele teria feito em loterias da Caixa e também a conclusão da investigação sobre a facada que recebeu de Adélio Bispo na campanha eleitoral de 2018 – nesse caso, também repostou outros comentários a respeito do desfecho da investigação, que concluiu que o agressor agiu sozinho.

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O que Bolsonaro não rebateu até agora foram as acusações envolvendo as operações de venda dos bens valiosos recebidos em viagens oficiais e a transferência do dinheiro resultante disso para o seu patrimônio pessoal, como consta do relatório da PF.

 

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