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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Postos com a marca do Corinthians pertencem a alvos de operação contra PCC

Clube de futebol informou não administrar diretamente os estabelecimentos, que são operados por empresa licenciada

Por Redação 6 out 2025, 12h06

Ao menos três postos de combustíveis do Corinthians pertencem a empresários que foram alvos da Operação Carbono Oculto, do Ministério Público de São Paulo (MP-SP), maior já deflagrada contra o Primeiro Comando da Capital (PCC), em agosto deste ano. São eles: Auto Posto Mega Líder Ltda, Auto Posto Mega Líder 2 e Auto Posto Rivelino Ltda. As unidades ficam na zona leste da capital paulista. A informação foi revelada pelo do portal G1.

Em nota divulgada, o clube de futebol informou não administrar diretamente os postos e que são operados por empresa licenciada, que faz a intermediação junto a donos dos estabelecimentos. O Corinthians cita ainda que acompanha os desdobramentos da Operação Carbono Oculto e, se necessário, poderá entrar na Justiça para avaliação dos contratos.

De acordo com as investigações, um esquema foi montado em 2010 para lavagem de dinheiro oriunda de ações do crime organizado. Segundo apurado até o momento, o PCC colocou postos em nomes de laranjas e os lucros eram transmitidos para uma série de empresas de fachada. O bando criminoso ainda cometeu outro crime ao permitir operação dos postos sem licenças ambientais necessárias. Fraude nas bombas de combustíveis também era prática comum.

Com valores arrecadados no mercado lícito, a facção conseguiu comprar até uma distribuidora de combustíveis. “Começaram a mesma dinâmica, ocultação e fraudes. Com essas ocultações e fraudes, eles estão no patamar que estão hoje. Compraram usinas sucroalcooleiras, pelo menos quatro já pertencentes ao grupo, mais uma identificada hoje e duas operando exclusivamente para o grupo”, afirmou à época da operação o promotor o promotor João Paulo Gabriel, do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado de São Paulo (Gaeco). A Operação Carbono Oculto, deflagrada no final de agosto apura, um bilionário esquema de lavagem de dinheiro montado pelo PCC, envolvendo postos de combustíveis, instituições financeiras, corretoras e fundos de investimento.

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