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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Por que o PT vai escolher presidente e dirigentes com ‘voto impresso’

Sigla anunciou que desistiu de usar urnas eletrônicas nas eleições internas e que votação será por meio de cédulas de papel

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 6 jul 2025, 07h00

Filiados ao Partido dos Trabalhadores (PT) vão às urnas neste domingo, 6, em todo o país, para escolher o próximo presidente da legenda, bem como os demais dirigentes nas esferas estadual e municipal. Esta é a primeira vez em doze anos que a sigla optou por fazer o chamado Processo de Eleição Direta (PED) para as instâncias partidárias.

Neste ano, a sigla anunciou que desistiu de usar urnas eletrônicas e que a votação será feita por meio de cédulas de papel. A irônica decisão — o principal rival do partido, Jair Bolsonaro, foi quem escancarou um discurso contra as urnas eletrônicas nos últimos anos — se deu pela impossibilidade do empréstimo dos equipamentos pela Justiça Eleitoral.

Em março, a direção da sigla havia recorrido à presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, para pedir a cessão das urnas para o PED. A magistrada respondeu que caberia aos tribunais regionais (TREs) de cada estado decidir. Após ao menos quatro estados terem negado o empréstimo, a legenda decidiu fazer as eleições internas por meio do voto em papel. O argumento dos TREs de Alagoas, Minas Gerais, Espírito Santo e Pernambuco foi o de que haveria dificuldades logísticas na cessão dos equipamentos, além de falta de segurança.

O PT chegou a considerar um modelo híbrido de votação, com uso dos equipamentos nos estados nos quais os tribunais regionais deram a permissão e o uso da cédula de papel nos demais. A Executiva, no entanto, decidiu por uniformizar toda a votação pelo voto em cédula.

A escolha do novo presidente nacional da sigla deverá definir os rumos da legenda para as eleições de 2026. O novo mandatário será o sucessor de Gleisi Hoffmann, que deixou o comando do partido em março deste ano para assumir a Secretaria de Relações Institucionais do governo Luiz Inácio Lula da Silva. Em seu lugar, quem assumiu interinamente foi o senador Humberto Costa (PT-PE).

Leia reportagem aqui sobre a eleição de hoje no PT.

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