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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Polícia prende empresários por atuação em plano do PCC para matar promotor

Operação Pronta Resposta foi deflagrada nesta sexta-feira e prendeu Maurício Silveira Zambaldi e José Ricardo Ramos

Por Heitor Mazzoco Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 29 ago 2025, 10h13

A Polícia Militar e o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), braço de investigação criminal do Ministério Público de São Paulo (MP-SP), prenderam dois empresários apontados como participantes de um esquema da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) para matar o promotor de Justiça Amauri Silveira Filho. A Operação Pronta Resposta foi deflagrada nesta sexta-feira, 29.

Maurício Silveira Zambaldi e José Ricardo Ramos atuam no ramo de comércio de veículos e de transportes. Um dos principais envolvidos é apontado como integrante da sintonia final do PCC e um dos grandes operadores do tráfico de drogas no Brasil. Há anos está foragido e, possivelmente, escondido na Bolívia, de onde continua controlando esquemas de tráfico e lavagem de dinheiro. Trata-se de Sergio Luis de Freitas, conhecido como Serginho Mijão.

“Há meses, os promotores vem conduzindo a Operação Linha Vermelha, que tem por objeto a apuração dos delitos de organização criminosa armada, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. Há poucos dias, foram coletadas informações que indicavam que um dos investigados estaria associado à liderança do PCC e, com o objetivo de prejudicar as investigações, teriam arquitetado e colocado em prática um plano para matar o promotor Amauri Silveira Filho”, afirmou o MP por meio de nota divulgada nesta sexta.

De acordo com as apurações do MP, os envolvidos teriam financiado e providenciado a aquisição de veículos e de armamento e a contratação de operadores para a execução de uma emboscada ao promotor. “Contudo, o plano foi descoberto pelo Ministério Público, que identificou os articuladores e financiadores. O juiz da 4ª Vara Criminal da Comarca de Campinas, Caio Ventosa Chaves, acolheu os pedidos do Gaeco e expediu três mandados de prisão temporária e quatro mandados de busca e apreensão, que foram cumpridos”, informou o MP.

As investigações continuam para a identificação de outras pessoas envolvidas no plano que vinha sendo articulado. VEJA não conseguiu contato com a defesa dos citados.

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