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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Polícia apura relação entre suicídio de vigilante e assassinato de petista

Diretor tinha acesso às imagens do salão de festas onde ocorreu o aniversário de Marcelo Arruda, morto em Foz do Iguaçu

Por Redação Atualizado em 19 jul 2022, 09h26 - Publicado em 18 jul 2022, 19h26

A Polícia Civil do Paraná investiga o suicídio do vigilante Claudinei Esquarcini, apontado como responsável por mostrar imagens da festa de 50 anos do guarda civil Marcelo Arruda ao agente penal federal Jorge Guaranho, que invadiu a celebração com temática do PT e assassinou o aniversariante. Esquarcini era diretor da Associação Recreativa Esportiva Segurança Física de Itaipu (Aresf), entidade da qual Guaranho também fazia parte, que alugou seu salão de festas para o aniversário. O vigilante pulou de um viaduto em uma estrada na cidade de Medianeira na manhã de domingo, 17.

Segundo a defesa de Marcelo Arruda, diretores da Aresf que prestaram depoimento à polícia disseram que Esquarcini era o responsável na associação pelo monitoramento de câmeras, o que incluía distribuição de senhas de acesso ao sistema e serviços de manutenção. No dia do crime, ele e Guaranho participavam de um churrasco. Testemunhas apontam que, durante o churrasco, Esquarcine teria mostrado imagens da festa com temática do PT através das câmeras de segurança a Guaranho, que mais tarde passou em frente ao local e gritou palavras de ordem a favor do presidente Jair Bolsonaro.

“Imagem de câmera de segurança mostra que ele estava sozinho quando se jogou de cima de um viaduto. Foi socorrido com vida, mas não resistiu e entrou em óbito”, disse, em nota, a Secretaria de Segurança Pública do Paraná, sobre a morte do vigilante. Ele trabalhava na segurança da Usina Hidrelétrica de Itaipu.

Os advogados da família de Arruda pediram à Justiça uma perícia no celular de Esquarcine para verificar se ele tem acesso às câmeras de segurança no aparelho, conforme os relatos do processo, e se ele acessou as imagens no dia do crime.

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