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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Polícia apreende 100 garrafas após intoxicação por bebida adulterada

Operação foi feita em três estabelecimentos da cidade de São Paulo, e substâncias serão periciadas para confirmar a presença de metanol

Por Pedro Jordão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 29 set 2025, 19h12 - Publicado em 29 set 2025, 18h49

A Polícia Civil realizou uma operação em três bares da cidade de São Paulo em que pessoas teriam passado mal após consumirem bebidas alcoólicas supostamente adulteradas com metanol. Ao todo, foram apreendidas cem garrafas de bebidas durante as fiscalizações feitas nos estabelecimentos localizados no Jardim Paulista e na Mooca na tarde desta segunda-feira, 29.

A ação ocorre após a confirmação da terceira morte por intoxicação após consumo de bebida alcoólica na Grande São Paulo. A polícia fez a operação em conjunto com equipes do Centro de Vigilância Sanitária do estado e da Coordenadoria de Vigilância em Saúde (Covisa) da capital paulista.

Os produtos apreendidos serão periciados pela Divisão de Investigações sobre Infrações contra a Saúde Pública, e os resultados vão auxiliar nas investigações sobre casos de intoxicação.

Ainda não há informações sobre a manutenção da permissão de funcionamento dos estabelecimentos vistoriados. As autoridades também não divulgaram quais tipos de bebidas alcoólicas foram apreendidas.

Leia também: Por que as autoridades estão preocupadas com o envenenamento de bebidas alcoólicas

Leia também: saiba quais os perfis das três vítima fatais de intoxicação após consumo de álcool

Até o momento, há uma suspeita de que o metanol da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) pode ter sido usado para adulterar bebidas, já que mais de dez casos de intoxicação foram registrados em apenas 25 dias.

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Em nota, a Associação Brasileira de Combate à Falsificação (ABCF), reforçou a suspeita sobre a substância usada pelo PCC. 

Em outra nota, a Fhoresp (Federação de Hotéis, Restaurantes e Bares do Estado de São Paulo) afirmou que já vinha fazendo um apelo a autoridades sobre o aumento da quantidade de bebidas contaminadas por substâncias indevidas nos últimos tempos.

“Pesquisa da Federação apontava [em abril] que 36% de bebidas comercializadas no Brasil eram forjadas, adulteradas ou contrabandeadas. A prática criminosa, que antes deixava somente rastro de sonegação fiscal, agora atenta contra a saúde da população”, diz o texto.

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