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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

PF mira quadrilha do ‘Novo Cangaço’ que atacou banco e quartéis em MG

Ação ocorreu em 8 de abril deste ano em Guaxupé, no Sul de Minas; cerca de R$ 2 milhões foram roubados em dinheiro e joias

Por Bruno Caniato Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 24 jul 2025, 15h11 - Publicado em 24 jul 2025, 09h36

Nesta quinta-feira, 24, a Polícia Federal deflagrou uma operação que mira suspeitos de envolvimento no violento ataque a um banco em Minas Gerais, em abril deste ano. O atentado está relacionado ao chamado “Novo Cangaço”, também conhecida como “Domínio de Cidades”, tática empregada por facções criminosas e quadrilhas que utiliza explosivos e armamentos pesados para causar terror e render rapidamente as forças policiais durante o roubo.

O crime investigado ocorreu na madrugada de 8 de abril, na pequena cidade de Guaxupé, com cerca de 51.000 habitantes, no Sul de Minas. Na ocasião, os assaltantes, divididos em grupos estratégicos, invadiram uma agência da Caixa Econômica Federal enquanto atacavam simultaneamente os quartéis da Polícia Militar e da Guarda Municipal, utilizando bombas e armas de grosso calibre e alto poder de fogo. O grupo criminoso explodiu o cofre do banco e fugiu com aproximadamente 2 milhões de reais em dinheiro e joias empenhadas.

Na ação deflagrada nesta quinta, a PF cumpre nove mandados de busca e apreensão nas cidades paulistas de Campinas, Sumaré e Hortolândia, próximas à divisa entre São Paulo e Minas Gerais. As ordens foram emitidas pela Justiça Federal em Passos (MG). A Operação Fênix é coordenada pela Polícia Federal de Varginha (MG) com apoio da Polícia Militar de São Paulo.

Segundo o chefe da Polícia Federal em Varginha, delegado Walace Gonçalves, a ação de hoje mira suspeitos diretamente envolvidos no ataque, mas ainda não houve prisões. “A PF segue apurando os crimes de organização criminosa, roubo e uso de explosivo”, diz.

Na esteira do ataque, entre os dias 8 e 9 de abril, dois suspeitos de integrar a quadrilha foram presos nos municípios paulistas de Campinas e Ribeirão Preto — um dos homens detidos foi encontrado com armas de fogo, comprovantes bancários e dinheiro em espécie e confessou ter desovado um fuzil em Jardinópolis (SP), enquanto o outro tinha placas de carro falsas e roupas como balaclavas e luvas usadas no atentado. As investigações encontraram, ainda, dois dos cinco veículos de modelo SUV que foram utilizados para atacar a agência e as sedes da PM e Guarda Municipal.

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