Black Friday: Assine a partir de 1,49/semana
Imagem Blog

Maquiavel

Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

‘Pensar em matar alguém não é crime’, diz Flávio Bolsonaro sobre operação

Filho mais velho do ex-presidente disse que 'decisões judiciais sem amparo legal são repugnantes e antidemocráticas' após ordem de Moraes

Por Isabella Alonso Panho Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 19 nov 2024, 12h51

O senador e filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, Flávio Bolsonaro (PL-RJ), disse que não houve indício de crime suficiente para embasar a operação realizada pela Polícia Federal nesta terça, 19. Cinco militares próximos do governo anterior foram presos porque teriam tramado uma tentativa de golpe de Estado e os assassinatos de Luiz Inácio Lula da Silva, de Geraldo Alckmin e do ministro Alexandre de Moraes no final de 2022.

“Por mais que seja repugnante pensar em matar alguém, isso não é crime. E, para haver uma tentativa, é preciso que sua execução seja interrompida por alguma situação alheia à vontade dos agentes. O que não parece ter ocorrido”, disse o senador nas redes sociais nesta terça. Em seguida, ele emendou: “decisões judiciais sem amparo legal são repugnantes e antidemocráticas”.

A operação desta terça foi autorizada por Moraes, que disse que “os elementos trazidos aos autos comprovam a existência de gravíssimos crimes e indícios suficientes da autoria, além de demonstrarem a extrema periculosidade dos agentes, integrantes de uma organização criminosa, com objetivo de executar atos de violência, com monitoramento de alvos e planejamento de sequestro e, possivelmente, homicídios”.


Antes da sua deliberação, a Procuradoria-Geral da República (PGR) foi ouvida e avalizou os pedidos feitos pela Polícia Federal. “Há provas suficientes da existência do crime e indícios razoáveis de autoria, já abordados, que vinculam Hélio Ferreira Lima, Mário Fernandes, Rafael Martins de Oliveira, Wladimir Matos Soares e Rodrigo Bezerra de Azevedo aos fatos”, disse o PGR sobre os cinco militares presos.

De acordo com a decisão e os trechos do pedido da Polícia Federal que constam no documento, os cinco militares teriam criado e organizado um grupo no aplicativo de mensagens Signal, usando chips telefônicos em nome de terceiros, para arquitetar o crime. O texto do plano do grupo chegou a ser impresso dentro das dependências do Palácio do Planalto, quando Bolsonaro ainda estava no local.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

BLACK
FRIDAY

MELHOR
OFERTA

Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de 5,99/mês*

ou
BLACK
FRIDAY
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (menos de R$10 por revista)

a partir de 39,96/mês

ou

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.