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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco, Pedro Jordão e Anna Satie. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Pastor Malafaia se diz ‘terrivelmente decepcionado’ com Mendonça no STF

Aliado de Jair Bolsonaro (PL) divulgou vídeo nesta quinta, 21, após ministro evangélico votar pela condenação do deputado Daniel Silveira (PTB-RJ)

Por Da Redação
Atualizado em 21 abr 2022, 13h28 - Publicado em 21 abr 2022, 10h39

O pastor Silas Malafaia, um dos líderes religiosos mais próximos do presidente Jair Bolsonaro (PL), subiu o tom nesta quinta-feira, 21, contra o ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal, por ter votado pela condenação do deputado bolsonarista Daniel Silveira (PTB-RJ). “Terrivelmente decepcionado com o ministro André Mendonça, que se rende ao ditador da toga (Alexandre de Moraes) e envergonha o povo evangélico”, disse Malafaia em um vídeo divulgado por ele.

A indicação de Mendonça para o STF teve o apoio de boa parte da comunidade evangélica, inclusive de Malafaia, e foi feita em cumprimento a uma promessa de Bolsonaro de colocar na Corte um ministro “terrivelmente evangélico” — bordão pelo qual Mendonça ficou conhecido. Ele é pastor presbiteriano. Mas agora enfrenta críticas de seus antigos aliados.

Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, também enalteceu no vídeo o ministro Kassio Nunes Marques, o outro indicado por Bolsonaro para o Supremo. Nunes Marques foi o único dos onze membros do tribunal que votou pela absolvição de Silveira. Malafaia disse a Nunes Marques: “Terrivelmente você me representa”.

O STF condenou o parlamentar bolsonarista a oito anos e nove meses de prisão e decidiu pela cassação de seu mandato por 10 votos a 1. Mendonça se posicionou pela condenação, mas propôs uma pena de dois anos e quatro meses em regime aberto — no que foi vencido pela maioria. Silveira foi julgado em uma ação penal na qual foi acusado de ameaçar ministros da Corte e incitar a animosidade entre as Forças Armadas e instituições da República, entre elas o próprio tribunal. Ainda cabe recurso ao próprio STF. Diante das críticas que vinha recebendo de aliados do presidente Bolsonaro, Mendonça já havia se defendido. “Como cristão, não creio tenha sido chamado para endossar comportamentos que incitam atos de violência contra pessoas determinadas”, disse nas redes sociais.

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