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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Partidos bolsonaristas rejeitam Damares no Amapá

Ministra, que deve deixar pasta para concorrer nas eleições, segue flertando com uma vaga no Senado pelo estado

Por Diogo Magri Atualizado em 25 mar 2022, 11h46 - Publicado em 24 mar 2022, 18h24

A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos do governo Jair Bolsonaro (PL), Damares Alves, confirmou nesta quarta-feira, 23, que deixará a pasta para disputar uma vaga no Senado nas eleições deste ano. Só não esclareceu ainda por qual partido e em qual estado. A possibilidade mais aventada pela própria Damares é uma candidatura no Amapá, onde concorreria com Davi Alcolumbre (União).

“Tem um estado aqui do lado, que eu não tenho amigo. Cuidado, Amapá, eu tô chegando!”, declarou ela em evento em Belém-PA, nesta quarta. 

Mas se optar mesmo pela candidatura amapaense, a ministra terá dificuldades em achar uma legenda. Três dos principais partidos da base bolsonarista, PL, Republicanos e PTB rejeitam o nome de Damares no estado.

“Damares não concorre nem a líder de bairro no Amapá”, disse o deputado federal Vinícius Gurgel, presidente estadual do PL-AP, partido de Bolsonaro. “O Republicanos do Amapá segue com o senador Davi Alcolumbre”, declarou também a presidente do Republicanos-AP e deputada federal Aline Gurgel.

O nome da ministra também já havia sido rejeitado por Kassyo Ramos, presidente do PTB-AP e deputado federal. O presidente do PROS-AP, Carlos Lobato, foi além: disse que renunciará ao cargo se a Damares se filiar ao partido e concorrer no Amapá.

As dificuldades de Damares para encontrar uma chapa no Amapá ocorrem porque os principais candidatos ao governo estão fechados com a candidatura de Alcolumbre ao Senado. Nos bastidores, circulam piadas sobre a ministra não conhecer o estado onde quer concorrer. Ela teria que declarar um domicílio eleitoral no Amapá até o dia 2 de abril. Outra opção considerada pela ministra bolsonarista é o Sergipe, onde passou alguns anos quando era criança.

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