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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Os novos ataques de Weintraub contra o governo e o Centrão

Ex-ministro da Educação segue criticando duramente nas redes sociais os ministros de Bolsonaro

Por Da Redação Atualizado em 23 fev 2022, 17h57 - Publicado em 21 fev 2022, 10h21

O ex-ministro Abraham Weintraub, que ensaia uma pré-candidatura ao governo de São Paulo pelo nanico Brasil 35 (antigo Partido da Mulher Brasileira), segue mobilizado nas redes sociais com ataques a ministros do governo Jair Bolsonaro. Com 1,1 milhão de seguidores no Twitter, Weintraub se tornou um problema para o clã presidencial à medida que se posiciona como conservador e defensor da candidatura de Bolsonaro ao Planalto e, ao mesmo tempo, desqualifica o partido do presidente e vários de seus aliados.

Os partidos do Centrão que embarcaram no governo e na candidatura de Bolsonaro têm sido seu alvo preferencial. “Este é o resumo de minha traição: Eu não confio no Ciro Nogueira, no Fábio Faria, na Flávia Arruda, no Waldemar da Costa Neto, etc”, tuitou Weintraub na noite deste domingo, 20. O ex-ministro da Educação vem intensificando as críticas ao pragmatismo do Planalto na aliança com o Centrão, demonstrando ressentimento com a saída de olavistas do governo para a entrada de políticos profissionais.

As brigas de Weintraub nas redes, porém, não se resumem ao Centrão. Há um mês, ele protagonizou uma discussão pública com o secretário especial de Cultura, Mário Frias — que, assim como o ex-ministro, é admirador de Olavo de Carvalho e um dos poucos remanescentes do que se chama de “ala ideológica” do governo, à qual Weintraub também era associado. O ex-ministro não cessou os ataques a Frias desde então: há poucos replicou uma postagem que defendia a saída do secretário do governo.

O ex-ministro e seu irmão Arthur Weintraub, que é ex-assessor da Presidência, participaram há duas semanas de um evento do Brasil 35, que após a repaginação tenta se posicionar como “o partido dos conservadores”. A mesa de cerimônia foi ornada com a bandeira monarquista, dos tempos do Império brasileiro.

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