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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Oposição fará obstrução no Congresso para buscar impeachment de Moraes

Medida faz parte de ofensiva contra o ministro do STF; novo pedido de impeachment será entregue na segunda-feira

Por Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 5 set 2024, 15h17 - Publicado em 5 set 2024, 09h39

O líder da oposição no Senado, Marcos Rogério (PL-RO), e a líder da minoria na Câmara dos Deputados, Bia Kicis, (PL-SP) anunciaram que vão obstruir, a partir da próxima semana, a pauta das duas Casas. Antes, um grupo de parlamentares leu o “Manifesto em Defesa da Verdadeira Democracia”, em que atacam o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, e convocam a população para manifestações no próximo dia 7 de setembro.

“Nós vamos obstruir tudo para que a gente consiga as nossas pautas, e a primeira delas é a admissão aqui no Senado do impedimento do ministro Alexandre de Moraes”, disse Kicis.

O documento lido na porta do Senado também aborda as mensagens trocadas por Moraes e seus auxiliares reveladas pelo jornal Folha de S. Paulo e a suspensão do X determinada pelo Supremo. Segundo o senador Rogério Marinho (PL-RN), os acontecimentos elencados no manifesto são provas de “uma hipertrofia de um Poder sobre os demais”.

Na próxima semana, os parlamentares marcaram para as 16h da segunda-feira, dia 9 de setembro, a entrega de mais um pedido de impeachment de Moraes no Senado — ao menos 40 já foram engavetados pelo presidente da Casa, Rodrigo Pacheco. No mesmo dia, o grupo oposicionista na Câmara pretende se reunir para definir quais ações legislativas devem ser tomadas na escalada contra o STF. Entre as propostas ventiladas estão a retomada de projetos que reduzam o poder da Corte e a instalação de Comissões Parlamentares de Inquérito para investigar ministros.

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Pauta cheia

Esvaziada por causa das eleições municipais, a Câmara dos Deputados deve retomar o trabalho com fôlego em novembro e com uma série de pendências a resolver até o fim do ano. Na agenda econômica, a desoneração da folha e parte da Reforma Tributária ainda estão pendentes.

No jogo político, os parlamentares articulam nos bastidores quem será o sucessor de Arthur Lira (PP-AL) na presidência da Casa. O Senado, que também está com os trabalhos em “operação padrão” devido aos pleitos municipais, ainda tem entre os compromissos a sabatina do economista Gabriel Galípolo, indicado por Lula para presidir o Banco Central.

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