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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

O que pode acontecer na presidência do PT caso Gleisi vire ministra

Eleição para o comando da legenda está marcada para junho; nomes já são especulados para um mandato-tampão

Por Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 10 fev 2025, 13h06 - Publicado em 10 fev 2025, 07h56

Nas especulações em torno da reforma ministerial para a segunda metade do mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o embarque da presidente do PT, Gleisi Hoffmann, no governo é dado como praticamente certo. Ela conversou em janeiro sobre o assunto com o presidente. Caso a nomeação se concretize, abre-se uma lacuna na presidência do partido.

O calendário das eleições internas do PT já foi aprovado no fim do ano passado e determina que o novo presidente nacional da legenda seja conhecido em julho. Portanto, se Gleisi estiver no governo, um dos vice-presidentes petistas deve assumir um “mandato-tampão” e conduzir o processo eleitoral. Há duas opções na mesa: o senador Humberto Costa e o deputado federal José Guimarães.

Se dependesse apenas de Lula, o sucessor de Gleisi já estava escolhido e seria o ex-prefeito de Araraquara Edinho Silva. No entanto, uma ala mais à esquerda do partido tem ressalvas quanto ao perfil moderado. Para acirrar as políticas antimercado, outros candidatos podem surgir durante o processo. Um deles seria o próprio José Guimarães. Outro nome que começa a ser ventilado é o do também deputado federal Rui Falcão.

O nome de Edinho não seria o preferido por um grupo com bastante força no partido, com nomes como Gleide Andrade e Jilmar Tatto, respectivamente, tesoureira e secretário de comunicação do PT.

A definição do sucessor de Gleisi não é uma escolha simples por alguns motivos. Ela foi a dirigente petista mais longeva, à frente do cargo por oito anos consecutivos. Agora, petistas avaliam que é hora de “mudar de cara”. Com Edinho na presidência, o partido deve apostar em um perfil mais moderado e conciliador. Ele é aliado, por exemplo, de Fernando Haddad. Não raro, o ministro da Fazenda é criticado no petismo por uma política econômica “pró-mercado”. A definição dessa identidade deve guiar o partido, que completa 45 anos neste mês, pelos próximos tempos.

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