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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

O que pode acontecer com os bolsonaristas que agrediram cavalos no DF

Imagens que circulam na internet mostram momento em que manifestantes derrubam animal e policial com pauladas; outro cavalo sofreu corte próximo ao olho

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 12 jan 2023, 11h02 - Publicado em 12 jan 2023, 10h58

Bolsonaristas que agrediram cavalos da Polícia Militar do Distrito Federal durante os atos antidemocráticos do último domingo, 8, podem ser punidos com até um ano de prisão caso identificados, explica delegada ouvida por VEJA.

Imagens que circularam na internet mostram o momento em que a multidão derruba um policial montado em um dos animais. Ambos acabam agredidos com objetos, chutes e pauladas. Outra imagem mostra um cavalo sendo atendido por PMs, com um esparadrapo em volta de um dos olhos.

“A punição está prevista no artigo 32 da Lei de Crimes Ambientais, imposta a quem praticar maus-tratos ou atos de abuso contra animais. A pena é de detenção, de três meses a um ano”, diz a delegada Raquel Gallinati, diretora da Associação dos Delegados de Polícia (Adepol) do Brasil. A punição leva em consideração apenas a agressão aos animais — logo, os ataques dirigidos contra agentes da segurança pública aumentariam a pena dos agressores, caso identificados.

De acordo com o deputado federal Fred Costa (Patriota-MG), que acompanha o caso, ambos os animais foram atendidos por veterinários e já tiveram alta, mas seguem em observação. O cavalo que foi derrubado junto com o policial ainda tem um inchaço na região da barriga, devido às agressões. O outro animal, atingido perto do olho por um objeto cortante, foi medicado e passa bem.

O parlamentar, que faz parte do grupo Cadeia para Maus-Tratos, diz que está em contato com a Polícia Militar e outras forças de segurança para dar andamento à identificação dos autores das agressões.

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