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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco, Pedro Jordão e Anna Satie. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

O que anda fazendo o bolsonarista Zé Trovão, preso por ataques ao STF

Isolado em sua casa, com tornozeleira e impedido de usar as redes sociais, ele relatou preocupação com carreira política a seu advogado

Por Da redação
Atualizado em 20 jan 2022, 18h51 - Publicado em 20 jan 2022, 18h39

Hoje preso em sua casa em Joinville (SC) por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), o militante bolsonarista Marcos Antônio Pereira Gomes, o Zé Trovão, que ficou célebre no ano passado ao se apresentar nas redes sociais como líder de uma frustrada greve de caminhoneiros, não deixou de lado uma preocupação: a sua candidatura a deputado federal ou senador por Santa Catarina.

O tema foi objeto da última conversa que Zé Trovão teve com seu advogado, Levi de Andrade, antes de ele ser transferido para a prisão domiciliar. “Ele me disse: ‘Tenho convites para ser candidato e gostaria de ser, a deputado federal ou senador, mas estou preocupado porque estou aqui preso’”, relata o defensor, que não voltou a se encontrar com seu cliente desde então. 

“Ele só não será candidato se não deixarem”, acrescenta Andrade. Zé Trovão já foi cortejado para se filiar ao mesmo PL de Jair Bolsonaro por Santa Catarina. O cicerone é o senador Jorginho Melo, pré-candidato a governador do estado — que é um dos principais redutos de apoio ao presidente.

Zé Trovão foi preso em outubro, depois de ter a prisão decretada por Moraes no curso de um inquérito que apura ameaças aos ministros do STF e ficar foragido no México. Agora em prisão domiciliar, usando tornozeleira eletrônica, o bolsonarista não pode usar redes sociais e está impedido de falar com outros investigados ou conceder entrevistas sem autorização.

 

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