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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

O papel de Marina Silva na chapa de Fernando Haddad em SP

Rede, partido da ex-candidata à Presidência, tem planos de lançá-la como deputada federal para puxar votos, mas petistas veem potencial maior

Por Redação Atualizado em 5 abr 2022, 09h39 - Publicado em 4 abr 2022, 19h06

Com a transferência de seu título eleitoral para São Paulo e o acordo de seu partido, a Rede, para compor uma federação com o PSOL, o nome da ex-ministra Marina Silva entrou no radar de petistas paulistas como uma opção forte para uma candidatura ao Senado na chapa de Fernando Haddad (PT) ao governo paulista. O petista, que já tem apoio do PCdoB e ainda aguarda a posição do PSB  (ele tenta demover o partido a desistir de lançar Márcio França), tenta atrair também PSOL e Rede para uma coligação que garanta uma candidatura única da esquerda no estado.

Marina vem condicionando o apoio da Rede ao PT a um posicionamento mais claro do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre uma agenda ambiental que alie desenvolvimento social com sustentabilidade, tema central de sua vida política. Mas ela também vem pregando uma união prioritária para derrotar o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o bolsonarismo.

A Rede tem planos de lançá-la como deputada federal, em uma estratégia de tê-la como puxadora de votos e livrar a sigla da extinção por causa da cláusula de barreira. É uma estratégia similar à do parceiro PSOL, que terá Guilherme Boulos como deputado federal – ele já declarou apoio pessoal a Haddad. Na visão de petistas, entretanto, Marina teria chances de vencer a disputa ao Senado no estado e, caso saísse, contaria com apoio tanto de Haddad quanto de Lula, que lideram as pesquisas de intenção de voto.

Marina, ex-candidata à Presidência em 2018, já foi senadora entre 1994 e 2011, eleita inicialmente pelo PT, mas ficou fora do cargo para ocupar posto de ministra do Meio Ambiente no governo Lula. Ela trocou a legenda em 2009 pelo PV, para se candidatar à Presidência pela primeira vez em 2010 — também disputou as eleições presidenciais de 2014 e 2018. Em 2015, foi uma das fundadoras da Rede.

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