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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

O fogo amigo entre candidatos bolsonaristas na disputa ao governo de SC

Patinando nas pesquisas, atual governador Carlos Moisés (Republicanos) virou alvo de dois adversários após denúncia contra Jorginho Mello (PL)

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 29 set 2022, 18h28

Em meio a uma embolada disputa ao governo de Santa Catarina, ainda é incerto o candidato que estará no segundo turno, mas algo pode-se afirmar: é grande a possibilidade de o vitorioso na eleição ser aliado de Jair Bolsonaro (PL).

Os três primeiros colocados nas pesquisas são declaradamente apoiadores do presidente da República — usando inclusive a imagem do ex-capitão nas campanhas –, mas o que antes era uma demonstração de força do batalhão bolsonarista transformou-se num verdadeiro campo de batalha com o sobe e desce apontado pelas últimas sondagens de intenção de voto.

A última ofensiva aconteceu na terça-feira, 27, durante o debate da NSC TV. O atual governador Carlos Moisés (Republicanos) acusou o senador e candidato Jorginho Mello (PL) de ter feito um pedido, em 2020, para que o governo estadual não reduzisse um contrato de 100 milhões de reais com uma empresa que administrava um presídio catarinense.

Durante a transmissão, o também candidato Esperidião Amin (PP) questionou o porquê de Moisés não ter exposto o ocorrido antes e fez um apelo para que o governador apresente provas e formalize a denúncia.

Agora, o atual governador é alvo de ambos os adversários, que apresentaram notícias-crime contra o postulante à reeleição. Jorginho ingressou na Justiça Eleitoral com um pedido de instauração de ação penal por calúnia e, Amin, recorreu ao Ministério Público de Santa Catarina para que a Promotoria investigue os fatos apresentados pelo governador.

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Sobe e desce 

Adversários de Carlos Moisés ouvidos por VEJA afirmam que as declarações do mandatário são sinal de “puro desespero”. Moisés, que antes liderava as pesquisas, viu sua pontuação recuar nas últimas semanas e hoje aparece empatado com Jorginho — que tem o apoio de figuras importantes, como o do empresário Luciano Hang –, aliado de primeira hora de Bolsonaro.

A pesquisa Ipec divulgada na segunda-feira, 26, apontou que Jorginho avançou de 16% para 20% na comparação com a edição anterior da sondagem, enquanto Moisés caiu de 23% para 20%. Neste cenário, têm emergido ainda a figura dos demais adversários — Amin manteve 15% e Gean Loureiro (União Brasil) subiu de 8% para 14%.

O candidato apoiado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Décio Lima (PT), aparece com 10% — na margem de erro, de três pontos percentuais para mais ou para menos, ele está empatado com Loureiro e Amin.

A margem de erro da Ipec é de três pontos para mais ou para menos.

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