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A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Novo pede à PGR que denuncie general Dias, ex-GSI, por prevaricação

Partido de oposição afirma que o ex-ministro do governo Lula atuou de maneira ‘condescendente’ com os atos de vandalismo

Por João Pedroso de Campos Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 20 abr 2023, 12h58 - Publicado em 20 abr 2023, 11h36

O Partido Novo encaminhou à Procuradoria-Geral da República (PGR) nesta quinta-feira, 20, uma representação pedindo que o general Gonçalves Dias, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, seja denunciado pelo crime de prevaricação. O pedido tramita junto ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Imagens de câmeras de segurança do circuito interno do Palácio do Planalto no dia dos atos golpistas de 8 de janeiro, publicadas pela CNN Brasil, mostraram G Dias, como o militar é conhecido, em meio aos invasores da sede do governo. Ele aparece abrindo uma porta para os golpistas saírem das proximidades do gabinete presidencial, enquanto militares do GSI ofereciam água aos vândalos.

Na petição ao procurador-geral da República, Augusto Aras, o partido afirma que o ex-ministro deixou de tomar medidas para proteger o palácio e atuou de maneira “condescendente” com os atos de vandalismo e depredação no Planalto, “inclusive conduzindo os invasores a outros locais ou à saída de alguns locais do Palácio do Planalto”.

O partido de oposição ao governo Lula também sustenta que G Dias buscou “satisfazer interesse pessoal”, permitindo “uma maior perturbação da ordem pública” para “favorecer o discurso e as futuras medidas que o governo federal pudesse adotar, tal como foi a justificativa para a decretação da intervenção federal na segurança pública da capital federal”.

“A omissão do, à época, ministro-chefe do GSI Gonçalves Dias permitiu que graves danos fossem cometidos ao Palácio do Planalto, quando poderia ter adotado diversas medidas para mitigá-los ou atenuá-los, através da adoção de medidas de proteção a ser realizada por militares, os quais, como se percebe do vídeo, encontravam-se totalmente atordoados e sem um líder para indicar como proceder em situação de emergência e de urgência”, diz o pedido.

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