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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Novo ministro do Turismo: a ficha da família

Oficializado nesta quarta-feira como novo ministro do Turismo, o deputado federal Marx Beltrão (PMDB) é réu em uma ação no Supremo Tribunal Federal pelo crime de falsidade ideológica na época em que era prefeito de Coruripe (AL). Em tempos de quadrilhão da Lava Jato, o presidente Michel Temer saiu em defesa de Beltrão com um […]

Por Eduardo Gonçalves Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 30 jul 2020, 21h38 - Publicado em 6 out 2016, 19h04

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Oficializado nesta quarta-feira como novo ministro do Turismo, o deputado federal Marx Beltrão (PMDB) é réu em uma ação no Supremo Tribunal Federal pelo crime de falsidade ideológica na época em que era prefeito de Coruripe (AL). Em tempos de quadrilhão da Lava Jato, o presidente Michel Temer saiu em defesa de Beltrão com um estranho argumento – o de que o ministro não foi citado na operação. Disse também que o peemedebista deve ser absolvido STF. Se o crime de falsidade foi minimizado pelo Planalto, certamente a ficha corrida do pai de Beltrão, o deputado estadual João Beltrão Siqueira (PRTB), fica mais difícil de contemporizar.

Pecuarista e um político bastante conhecido em Alagoas, Beltrão pai já foi investigado por ser o mandante de três assassinatos – em dois casos virou réu. Em outro, o inquérito foi anulado pela Justiça. Em 2008, chegou a ser preso pela Polícia Federal por crimes de pistolagem. E foi um dos 16 deputados estaduais alvos da Operação Taturana ,que investigou um esquema de desvio de dinheiro na Assembleia Legislativa da ordem de 300 milhões de reais. Em um dos casos de homicídio, o Ministério Público acusou Beltrão de ter dado ordens para a execução do fazendeiro Pedro Daniel de Oliveira Lins, morto a tiros em Taguatinga, no interior do Tocantins, em 2001. O motivo seria uma dívida de cerca de 50.000 reais que Beltrão tinha contraído com a vítima por uma compra de cabeças de gado. Beltrão nega as acusações.

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