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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Nikolas troca ato na Paulista por casamento e é atacado pelo bolsonarismo

Deputado, que é um dos principais cabos eleitorais da direita, foi a um evento familiar no final de semana

Por Isabella Alonso Panho Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 30 jun 2025, 11h00 - Publicado em 30 jun 2025, 10h59

A manifestação que Jair Bolsonaro e seus aliados fizeram neste domingo, 29, na avenida Paulista, foi marcada pela ausência de lideranças e cabos eleitorais importantes para o ex-mandatário. Além da ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, outro nome que não subiu ao palanque bolsonarista dessa vez foi o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG). Nas redes, o parlamentar compartilhou fotos de uma cerimônia de casamento à qual esteve presente no final de semana do ato.

O casamento, que aconteceu em Belo Horizonte, foi de uma pessoa da família de Nikolas. Mesmo assim, ele não foi poupado das críticas dos seguidores nas redes sociais. Instantes antes de o ato começar, o deputado fez uma publicação enxuta defendendo a anistia, uma das bandeiras de Bolsonaro. “Enquanto os poderosos negociam, famílias estão sofrendo. Anistia já – porque a justiça tem pressa”, disse Nikolas no X (antigo Twitter).

Os seguidores do deputado não se conformaram com a ausência dele e o criticaram duramente pela ausência no ato da Avenida Paulista. Alguns chegaram a acusar o deputado de estar se distanciando da família do ex-presidente. “Está tentando a todo custo se desvincular”, escreveu um seguidor. Outro, falando sobre uma live feita pelo deputado, disse que havia um certo “constrangimento” e que “pegou mal”.

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Seguidores criticam Nikolas por ausência a ato de Bolsonaro (X/Reprodução)

Em comparação com a manifestação do começo de abril, que aconteceu há menos de três meses na mesma avenida, o ato deste domingo foi esvaziado. Estimativas feitas pelo Monitor do Debate Político do Cebrap e pela ONG More in Common chegaram ao número de 12,4 mil pessoas, que não foi suficiente para fechar os dois lados da via. Da tropa de sete governadores que subiram ao palanque em abril, apenas quatro estiveram presentes neste domingo: Tarcísio de Freitas (São Paulo), Romeu Zema (Minas Gerais), Jorginho Mello (Santa Catarina) e Claudio Castro (Rio de Janeiro).

O ato convocado por Bolsonaro e organizado pelo pastor Silas Malafaia foi uma tentativa de demonstrar força e apoio popular em um dos momentos mais críticos para o ex-presidente. O processo da tentativa de golpe de estado caminha a passos largos no Supremo Tribunal Federal (STF) e a possibilidade de uma condenação tem ficado cada vez mais evidente. Alexandre de Moraes já abriu prazo para que os acusados apresentem suas alegações finais.

 

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