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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

MPF vai apurar impactos ambientais após queda de ponte em Tocantins

Preocupação é com caminhão carregado de ácido sulfúrico e agrotóxicos que caiu nas águas do rio

Por Valmar Hupsel Filho Atualizado em 23 dez 2024, 19h48 - Publicado em 23 dez 2024, 18h37

O Ministério Público Federal (MPF) do Pará instaurou, nesta segunda-feira (23), inquérito civil para investigar as consequências socioambientais e de saúde pública causadas pelo desabamento parcial da ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, que liga os municípios de Aguiarnópolis, no Tocantins, e Estreito, no Maranhão. O procedimento foi aberto porque entre os veículos que foram lançados ao rio Tocantins, no domingo, estava um caminhão carregado de ácido sulfúrico e agrotóxicos.

A ponte entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA) cedeu no início da tarde do domingo, 22, lançando quatro caminhões, dois automóveis e duas motocicletas nas águas do rio. Segundo as autoridades, uma pessoa morreu e quinze estão desaparecidas.

O incidente foi filmado pelo vereador de Aguiarnópolis Elias Júnior (Republicanos). No momento do incidente ele fazia um vídeo criticando as más condições de infraestrutura da ponte.

Ao instaurar procedimento, o MPF solicitou, em caráter de urgência, a órgão s ligados ao Meio Ambiente informações preliminares e estudos técnicos sobre a qualidade das águas do rio e sobre potenciais impactos na biodiversidade e na utilização da água pela população ribeirinha. O órgão também requisitou ao Instituto Evandro Chagas, ao Museu Emílio Goeldi e à Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), que apresentem a viabilidade da realização dos estudos sobre os impactos causados pelo derramamento de produtos químicos no rio Tocantins.

Segundo o órgão, o incidente representa “graves riscos à saúde das populações que vivem próximas à margem do rio Tocantins, especialmente de comunidades ribeirinhas e tradicionais, que utilizam o rio como fonte de subsistência”.

Nesta segunda-feira, diversos órgãos ligados às secretarias, em âmbito municipal e estadual, do Meio Ambiente do Tocantins, Maranhão e do Pará emitiram alertas para que os moradores dos municípios da região evitem contato com a água do Rio Tocantins, porque apresenta alto risco à saúde pública.

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