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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Motta pede que deputados não levem PEC da Segurança para lado ‘partidário’

Presidente da Câmara voltou a elogiar a proposta do governo federal e disse que 'desafio' é construir redação final que agrade a maioria

Por Isabella Alonso Panho Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Heitor Mazzoco Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 26 Maio 2025, 12h57

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), disse nesta segunfa-feira, 26, que está pedindo aos deputados federais que não levem “para o terreno partidário e eleitoral” a discussão sobre a PEC da Segurança. Ele voltou a elogiar a proposta do governo federal e se comprometeu a pautar o tema em breve na Casa.

Motta disse que a PEC é “animadora” e que o maior desafio é “construir um texto final que consiga o apoio da maioria”. Reafirmo assim, o compromisso de conduzir na Câmara a tramitação da PEC da segurança pública de modo democrático e plural, ouvindo a todos. É natural que haja diferentes perspectivas sobre um assunto tão vital como este. O desafio é construir um texto final que consiga o apoio da maioria e que atenda as necessidades do país. Tenho pedido aos deputados, de maneira muito firme, que não levem esta matéria para o terreno partidário e eleitoral”, afirmou o presidente da Câmara.

Essas declarações foram dadas durante a mesa de abertura do II Seminário Segurança Pública, Direitos Humanos e Democracia, organizado pelo IREE (Instituto para Reforma das Relações entre Estado e Empresa). Motta falou ao lado de membros dos Três Poderes, incluindo o advogado-geral da União, Jorge Messias, que foi representando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes.

Considero auspiciosa e animadora a apresentação pelo executivo da Proposta de Emenda à Constituição n. 18/2025, a PEC da Segurança Pública”, disse Motta. “As facções hoje tornaram-se nacionais, com células distribuídas em vários estados e estreitas ligações com organizações criminosas estrangeiras. Nossa resposta precisa estar à altura da gravidade desses crimes. Devemos agir com celeridade e firmeza. A sociedade brasileira exige mais segurança e o parlamento não pode e não vai frustrar esse ilegítimo clamor público.”

Na semana passada, o presidente da Câmara já havia ido às redes sociais dar um recado com esse mesmo tom. Ele disse que a PEC da Segurança precisa ser discutida com “competência, não para lacrar em redes sociais”. Segundo o presidente, o texto deve passar na CCJ até o final de junho e ir, em seguida, para uma comissão especial que analisará o texto.

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