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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Moraes vota para impor 14 anos de prisão a líder de acampamento golpista

Homem é apontado com um dos chefes da concentração de bolsonaristas em Brasília antes do 8 de Janeiro

Por Heitor Mazzoco Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 20 jun 2025, 17h48

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes votou nesta sexta-feira, 20, para condenar Diego Dias Ventura a quatorze anos de prisão por participação nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 que culminou com a invasão das sedes dos Três Poderes, em Brasília. Julgado na Primeira Turma, restam ainda os votos de Cármen Lúcia, Luiz Fux, Cristiano Zanin e Flávio Dino.

De acordo com os autos, Ventura era um dos líderes do acampamento que reuniu apoiadores de Jair Bolsonaro na capital federal. Para a Procuradoria-Geral da República (PGR), “Diego Dias Ventura foi denunciado como executor material dos crimes planejados por associação criminosa que, insatisfeita com o resultado das eleições presidenciais de 2022 e almejando a abolição do Estado Democrático de Direito e a deposição do governo legitimamente constituído, invadiu as sedes dos Três Poderes da República em Brasília/DF e depredou bens públicos, inclusive patrimônio tombado, com violência à pessoa e grave ameaça e prejuízo considerável à União”.

Ventura, por meio de sua defesa, negou as imputações que lhe foram feitas e alegou, ainda, a inépcia da denúncia pela ausência de individualização das condutas. Moraes, no entanto, disse me seu voto que o acusado teve efetiva participação no fatídico 8 de Janeiro.

“Ao contrário do que sustenta a defesa, os elementos probatórios indicam que o acusado Diego Dias Ventura teve efetivo envolvimento na empreitada criminosa. As provas reunidas demonstram que o réu aderiu, de forma consciente e voluntária, à associação criminosa armada que fomentou e executou os ataques às sedes dos Três Poderes, com estabilidade e permanência, contribuindo para os crimes a seguir analisados e culminando nos eventos de 8 de Janeiro”, citou o magistrado.

Ventura chegou a ser preso ainda em 2023, no Rio de Janeiro, prestes a ir para um encontro entre integrantes da direita brasileira. Ele ganhou, posteriormente, direito de responder em liberdade. Ainda nesta sexta, Moraes votou pela condenação de homem que participou dos atos de 8 de Janeiro e furtou bola de futebol com autógrafo de Neymar.

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