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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Ministério da Saúde vai assumir e ampliar recursos à Casa Hope, em SP

Instituição que faz acolhimento a crianças com câncer é vinculada ao governo de São Paulo, mas teve convênio suspenso por questões burocráticas

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 29 abr 2025, 07h00

O Ministério da Saúde anunciou nesta segunda-feira, 28, que irá assumir os repasses feitos à Casa Hope, instituição que acolhe crianças em tratamento de câncer em São Paulo, e afirmou que a pasta deverá, ainda, ampliar os recursos enviados à unidade de saúde.

A ONG era vinculada ao governo de São Paulo desde 2007, atuando por meio de um convênio. Na última semana, a Secretaria de Saúde suspendeu o contrato alegando questões burocráticas. A reativação do convênio com a Casa Hope, afirmou a pasta, poderia ser feita após adequações na documentação.

Em vídeo divulgado nesta segunda, 28, os ministros da Saúde, Alexandre Padilha, e do Empreendedorismo, Márcio França, afirmaram que a pasta vai garantir o repasse de ao menos 1,4 milhão à instituição.

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“O Ministério da Saúde tem todas as condições e está de portas abertas para que a gente possa manter, financiar o trabalho que já é feito, uma ampliação desse trabalho, através dos instrumentos que o ministério tem, as nossas parcerias com hospitais de excelência. Vários deles atendem crianças que são atendidas na Casa Hope”, disse Padilha. “O Ministério da Saúde estará do lado para manter atividades e até ampliar o que for necessário”, garantiu o ministro.

Também participaram a presidente da Casa Hope, Cláudia Bonfiglioli, e o CEO da instituição, Dr. Fernando Rizzolo.

O ministro Márcio França defendeu que os repasses que serão feitos pelo governo federal não isentem o governo de São Paulo de continuar o trabalho de assistência a aparelhos de saúde no estado.

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“A gente quer cobrar que o governo de São Paulo não se aproveite disso para tirar o restante do convênio. De repente, eles ajudam também, a gente faz em conjunto, e eles atendem mais crianças ainda ou fazem outros serviços melhores, porque o importante é que eles [crianças e famílias] tivessem tranquilidade de continuar o serviço”, declarou.

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Disputa eleitoral

Tanto Padilha quanto Márcio França são cotados para disputar o governo de São Paulo nas eleições de 2026 contra o atual governador Tarcísio de Freitas (Republicanos). França, inclusive, lançou sua pré-candidatura no último sábado, 26, na capital paulista.

O último Datafolha, de 10 de abril, mostra que, em um cenário com os três candidatos, Tarcísio teria 47% das intenções de voto, contra 11% de Márcio França, pelo PSB, e 6% de Alexandre Padilha, pelo PT.

 

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