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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco, Pedro Jordão e Anna Satie. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Justiça usa exemplo de Marçal para condenar Boulos por ofensa a Nunes

Candidato do PSOL fez declarações acusando atual prefeito de ter ligação com o crime organizado e de ter agredido a esposa

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 8 out 2024, 17h13 - Publicado em 8 out 2024, 16h14

A Justiça Eleitoral determinou que Guilherme Boulos (PSOL) remova publicações de suas redes sociais nas quais acusa o adversário, o prefeito Ricardo Nunes (MDB), de ter ligação com o crime organizado e de ter agredido a esposa, Regina Nunes. A determinação judicial citou conduta semelhante de Pablo Marçal (PRTB) como “exemplo” para a punição.

Na decisão que atendeu ao pedido da campanha de Nunes para remoção dos conteúdos, a juíza Claudia Barrichello diz que ambas as acusações (ligação do prefeito com o crime organizado e violência doméstica) já foram enfrentadas pela Justiça nestas eleições, existindo várias condenações de Marçal por ter feito “alegações semelhantes”. “Assim, tampouco é possível admitir-se que essas acusações sejam feitas pelo candidato Guilherme Boulos”, conclui a magistrada.

Barrichello reconheceu que os vídeos têm o objetivo de “ofender e macular a honra” de Nunes e determinou que o TikTok e o Facebook, responsável pelo Instagram, removam as publicações mencionadas em até 24 horas, sob pena de multa.

As declarações de Boulos contra Nunes foram feitas durante coletiva de imprensa após os resultados do primeiro turno, no último domingo, 6.

Na gravação, o candidato do PSOL afirma, sem citá-lo nominalmente, que o atual prefeito tem “trajetória muito suspeita” e que terá “muita dificuldade para dizer o que fez nos verões passados” nos debates do segundo turno.

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“Alguém que tem histórico de relação com crime organizado, com tráfico de drogas. Que botou o crime organizado no comando da prefeitura de São Paulo, nos contratos da prefeitura de São Paulo. Alguém que tem, inclusive, que responder por boletim de ocorrência de violência contra a mulher”, disse Boulos.

Ele prossegue: “Do lado de lá, a gente tem alguém que precisa responder e esclarecer o que não fez nesse primeiro turno sobre agressão contra a mulher, violência física, psicológica contra a mulher. É isso que vai estar em jogo nas próximas três semanas”.

Processo criminal

Além do processo na Justiça Eleitoral, Boulos também será acionado na esfera criminal, afirma a campanha de Nunes. O prefeito deverá protocolar, ainda nesta terça-feira, 8, uma queixa-crime pelas declarações.

No dia anterior às acusações do adversário do PSOL, o prefeito Ricardo Nunes inclusive condenou a fake news da qual o psolista foi vítima. Na ocasião, o então adversário Pablo Marçal divulgou um laudo médico falso apontando que Boulos havia sido internado após uso de cocaína.

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