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Janja ‘supera’ aliados de Lula em trabalho na campanha presidencial

Ao menos no papel, em informações prestadas à Justiça, futura primeira-dama dedicou mais tempo à campanha que nomes como Mercadante e Carvalho

Por João Pedroso de Campos Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 15 nov 2022, 19h14 - Publicado em 15 nov 2022, 19h08

Futura primeira-dama do Brasil, a socióloga Rosângela da Silva, a Janja, foi peça importantíssima na campanha vitoriosa do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva e deve ser figura ativa no governo que começará em janeiro de 2023. O empenho de Janja pela eleição de Lula pode ser medido pelo número de horas dedicados por ela à campanha – ao menos no papel, o montante supera, por muito, as horas trabalhadas por aliados de primeira hora do petista.

Segundo documentos da prestação de contas apresentada pelo petista à Justiça Eleitoral, a futura primeira-dama informou que sua função como “militante voluntária” da campanha lhe tomou 600 horas – 360 horas no primeiro turno, entre 11 de agosto e 2 de outubro (veja aqui o documento), e 240 horas no segundo turno, entre 3 e 30 de outubro (veja aqui), uma média de 7 horas e meia por dia. O custo do serviço foi estimado em 3.306 reais, valor que aparece como doado por Janja à campanha, ou seja, ela não recebeu o dinheiro.

Conforme os termos de doação de prestação de serviços assinados por ela, o trabalho consistia em “serviços de militância voluntária, abrangendo as atividades de acompanhamento e participação em comícios e eventos de campanha, bem como apoio e divulgação da candidatura”.

Coordenadores da campanha vitoriosa de Lula, os ex-ministros Aloizio Mercadante e Gilberto Carvalho informaram, ao menos oficialmente, menos tempo de trabalho que a mulher do presidente eleito. Conforme suas declarações, Mercadante (veja aqui e aqui) e Carvalho (veja aqui e aqui) empenhariam 275 horas nos serviços do começo ao fim da campanha, cujos valores foram estimados em 24.750 reais cada — também cedidos e não recebidos.

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