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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Governo de SP suspende salário de PM que assassinou campeão de jiu-jitsu

Henrique Otávio Oliveira Velozo, que responde por homicídio doloso, teve os vencimentos suspensos a partir da data em que a sua prisão foi decretada

Por Redação Atualizado em 15 ago 2022, 12h40 - Publicado em 15 ago 2022, 12h40

O governo de São Paulo suspendeu nesta segunda-feira, 15, o salário do policial militar Henrique Otávio Oliveira Velozo, que matou o campeão de jiu-jitsu Leandro Lo com um tiro na cabeça na noite de sábado, 6. A decisão foi publicada no Diário Oficial, e a suspensão de pagamentos vale a partir de domingo, 7, quando o PM passou a cumprir prisão temporária.

Velozo se entregou à corregedoria da corporação no dia 7 e está preso no Presídio da Polícia Militar Romão Gomes. A morte do campeão de jiu-jitsu ocorreu após um desentendimento entre ele e o PM durante um show de pagode no Esporte Clube Sírio, na zona sul de São Paulo. Velozo teria pegado uma garrafa da mesa em que estavam Leandro Lo e amigos e feito provocações. Depois de ser derrubado pelo lutador com uma rasteira, o PM teria se levantado, dado alguns passos para trás, sacado a arma e atirado no rosto de Leandro. O lutador chegou a ser socorrido no Hospital Municipal Arthur Saboya, mas não sobreviveu.

O PM tinha um histórico de agressão que levou a punições na corporação. Em agosto do ano passado, ele havia sido condenado em segunda instância no Tribunal de Justiça Militar por agredir um soldado da PM e insultar um colega de farda. Sua pena foi de seis meses de prisão por desacato e outros três por agressão, o que ele cumpriu em regime aberto.

O governo enviou, em nota, uma declaração do governador Rodrigo Garcia (PSDB), que concorre à reeleição, sobre o caso. “O policial está preso, nós abrimos um procedimento disciplinar e o salário dele está suspenso. E eu não tenho nenhuma dúvida que vai terminar o processo disciplinar com a expulsão dele. Isso não representa a Polícia Militar de São Paulo, isso não representa o esforço de treinamento e profissionalização da polícia”, disse Garcia, segundo sua assessoria.

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