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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco, Pedro Jordão e Anna Satie. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Golpe: PGR conclui alegações finais e deve pedir condenação de Bolsonaro

Considerações de Paulo Gonet serão apresentadas no começo da semana que vem, quando Eduardo Bolsonaro também deve ser denunciado

Por Isabella Alonso Panho Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 11 jul 2025, 17h09 - Publicado em 11 jul 2025, 13h49

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, deve começar a próxima semana apresentando na segunda-feira, 14, suas alegações finais no caso da tentativa de golpe de estado. Embora, tecnicamente, ele possa pedir a absolvição dos réus ou até mesmo diligências complementares, o caminho mais provável que o PGR deve seguir é solicitar à Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) a condenação de Jair Bolsonaro e dos outros réus — dentre eles, os generais Walter Braga Netto e Augusto Heleno, o ex-ministro Anderson Torres e o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ).

Além disso, de acordo com apuração da colunista Marcela Rahal, de VEJA, Gonet também deve denunciar criminalmente o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) no caso em que ele é investigado por obstrução da Justiça ao buscar, nos EUA, sanções contra autoridades brasileiras para ajudar seu pai.

O caso da tentativa de golpe de estado, no seu núcleo 1 (que inclui o ex-presidente), caminha a passos largos para o seu desfecho. Moraes encerrou a etapa de produção de provas no dia 27 de junho e indeferiu os pedidos dos réus para realização de novas diligências. A ordem de alegações finais é: PGR, depois Mauro Cid, por causa do acordo de colaboração premiada e, por último, os demais réus, que terão prazo comum de quinze dias. Uma conta grosseira indica que o julgamento pode acontecer ainda em setembro deste ano.

Embora a PGR possa, em tese, pedir a absolvição dos acusados, é raro que isso aconteça, até por uma questão de manter a coerência com a denúncia criminal que foi apresentada em fevereiro. Normalmente, um promotor de Justiça só muda de ideia — acusando na denúncia e, mais tarde, pedindo a absolvição nas alegações finais — quando a etapa de produção de provas mostra, de forma incontestável, que o réu é inocente. Nos bastidores, a avaliação foi a de que, principalmente no interrogatório, Bolsonaro acabou confessando parte dos crimes de que é acusado.

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