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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Gleisi volta a cobrar Hugo Motta para destravar isenção do IR na Câmara

Relatório de Arthur Lira foi aprovado há dois meses e já tramita em urgência, mas foi preterido por discussões sobre anistia e PEC da Blindagem

Por Bruno Caniato Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 22 set 2025, 14h37

A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann (PT), voltou a pressionar o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), para incluir projetos do governo Lula na agenda de votações da semana. A principal medida na esteira do Planalto é a ampliação da isenção do Imposto de Renda, pauta considerada estratégica para a campanha do PT à reeleição presidencial em 2026.

“Essa semana esperamos no Congresso Nacional o debate e a votação de pautas importantes para o povo brasileiro, como a isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil reais”, publicou Gleisi em seu perfil oficial no X (ex-Twitter) nesta segunda-feira, 22. O projeto foi apresentado pelo governo federal em março e é relatado pelo ex-presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

Em julho, a comissão especial criada por Motta aprovou o texto de Lira e, em 21 de agosto, o plenário da Câmara votou a favor da urgência para o tema. Um mês depois, o relatório ainda não tem data para apreciação pelos deputados — o debate foi soterrado pela maratona legislativa das últimas semanas que resultou na aprovação da PEC da Blindagem e impulsionou a tramitação do PL da Anistia, entre outras matérias relevantes para a centro-direita no Parlamento. “Vamos trabalhar pela rejeição da anistia, da impunidade e contra a redução de penas para os golpistas”, acrescentou Gleisi no post.

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A ministra citou também o projeto de alívio fiscal às empresas atingidas pelo tarifaço dos Estados Unidos e a criação do programa Agora Tem Especialistas — a medida provisória já foi aprovada no Senado e precisa ser votada pela Câmara até a próxima sexta-feira, 26, para não “caducar” (perder a validade).

Eduardo Bolsonaro

Gleisi mencionou, ainda, que o governo acompanhará “com muita atenção” o processo contra o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) por quebra de decoro parlamentar, referente à atuação do filho Zero Três do ex-presidente Jair Bolsonaro, nos Estados Unidos, para articular sanções contra o Brasil. Amanhã, 23, a Comissão de Ética da Câmara deve escolher o relator das acusações do PT contra o parlamentar.

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