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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Familiares e advogados de réus do 8 de janeiro fazem ato em Brasília

Grupo queixa-se da decisão de Alexandre de Moraes de realizar julgamentos no plenário virtual; sessões serão retomadas nesta terça-feira, 26

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 13 Maio 2024, 20h58 - Publicado em 24 set 2023, 16h21

Advogados e familiares de réus dos atos de 8 de janeiro se reúnem nesta segunda-feira, 25, na Praça dos Poderes, em Brasília, em protesto contra o que classificam como “violações de prerrogativas” das defesas. O grupo queixa-se da decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, de realizar os julgamentos no plenário virtual da Corte. Nesse formato, os votos são inseridos em um sistema eletrônico no prazo de sete dias e não há sessões para debate — as defesas são feitas pelos advogados por meio de vídeos enviados ao Supremo.

No ato desta segunda, o grupo deverá fazer a sustentação oral de parte dos réus — direito que apontam não estar sendo respeitado com a decisão de Moraes.

O julgamento dos réus de 8 de janeiro no STF será retomado na próxima terça-feira, 26. No total, a Corte vai analisar 232 ações. Os primeiros três réus foram julgados no plenário físico, todos condenados por associação criminosa e tentativa de golpe de estado. Na ocasião, os advogados fizeram a sustentação oral e os ministros votaram de forma presencial.

“Violações de prerrogativas de advogados, nulidades processuais, uma infinita sequência de injustiças. Temos denunciado isso desde o início, mas não temos sido ouvidos”, afirma a advogada Gabriella Ritter, presidente da Associação de Familiares e Vítimas de 8 de Janeiro, entidade criada para defender os envolvidos nos ataques às sedes dos Três Poderes em Brasília no início do ano. Além de presidir a associação de familiares, a advogada é filha de um dos réus, Miguel Fernando Ritter, de 59 anos, de Santa Rosa (RS). Ele foi preso na invasão ao Palácio do Planalto, em Brasília, e aguarda julgamento.

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