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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Em nome do pai: Como João segue os passos de Eduardo Campos

Prefeito de Recife tenta a reeleição dez anos após a morte do ex-governador de Pernambuco

Por Valmar Hupsel Filho Atualizado em 2 set 2024, 14h02 - Publicado em 2 set 2024, 14h01

O início da campanha à reeleição do prefeito do Recife, João Campos (PSB), coincidiu com os dez anos de falecimento de seu pai, o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos. Sempre que pode, João se apresenta como continuação do legado do pai, que por sua vez é herdeiro político do avô, Miguel Arraes, um dos mais emblemáticos políticos pernambucanos. É a continuação da história de uma família que tem laços antigos com o poder.

Embora esteja concorrendo à reeleição para um cargo que o pai não exerceu, João Campos segue na política um rastro deixado por Eduardo. Ambos foram eleitos para o primeiro mandato eletivo aos 25 anos. O Legislativo foi a escolha dos dois. O pai para a Assembleia Legislativa de Pernambuco e o filho para a Câmara Federal.

Mesmo com pouca idade, ambos já tinham experiências de atuação partidária no PSB e em cargos de confiança no governo do Estado. Eduardo foi chefe de gabinete na gestão do avô, Miguel Arraes, aos 22 anos. João ocupou o mesmo cargo aos 23 no governo de Paulo Câmara.

Aos 27, os dois se lançaram candidatos a prefeitos do Recife. Aqui, uma diferença. João se elegeu, mas Eduardo não – depois disso ele foi deputado federal, ministro de Ciência e Tecnologia no primeiro governo Lula e governador de Pernambuco. Era candidato a presidente da República quando sua meteórica trajetória foi interrompida por um acidente aéreo, em 2014, aos 49 anos.

Legado

Ao se eleger prefeito em 2020, João se consolidou como herdeiro político da família. Antes disso, no vácuo deixado pela morte de Eduardo Campos, teve que travar uma intensa disputa por esse espaço com a prima, Marília Arraes.

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Dez anos após a morte do pai, João Campos tenta, aos 30, a reeleição com larga vantagem na disputa. Diversos institutos de pesquisas apontam o prefeito com cerca de 80% das intenções de votos. O desempenho já lhe credencia a ser cotado para uma eventual candidatura a governador, cargo que á foi ocupado pelo seu pai e três vezes pelo bisavô.

Nas suas redes sociais, onde tem boa presença, ele vem cotando frequentemente o pai e a necessidade de manter o legado político dele

“A maior homenagem que a gente pode fazer a ele é poder seguir honrando sua história e compartilhando isso com as pessoas”, disse o prefeito, durante uma homenagem a Eduardo Campos, no início de agosto

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