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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Em debate, Marçal pede desculpas e diz que já mostrou sua ‘pior versão’

Com menos espaço para agressões, encontro no SBT é mais propositivo do que os anteriores

Por Valmar Hupsel Filho Atualizado em 20 set 2024, 15h30 - Publicado em 20 set 2024, 13h53

Influenciado pelo resultado das pesquisas que nesta semana apontaram uma aversão do eleitor paulistano às baixarias e cenas de violência entre os candidatos à prefeitura de São Paulo, o debate organizado pelo SBT na manhã desta sexta-feira, 20, foi marcado por um tom mais ameno entre os concorrentes. O destaque ficou por conta do pedido de desculpas de Pablo Marçal (PRTB) por sua postura agressiva, apontada pelas pesquisas como motivo do recuo de suas intenções de voto e do aumento de sua rejeição.

“Quero pedir perdão para todo eleitor paulistano. A minha tentativa até o último debate, e a campanha começa para valer agora, foi expor o caráter de cada um”, disse Marçal. “As pessoas querem saber a sua melhor versão e a sua pior. A minha pior eu já mostrei nos debates. A partir de agora você vai ver alguém que tem postura de governante”, encerrou o mea-culpa.

Marçal respondia à fala da candidata do PSB Tabata Amaral, que o comparou ao “jogo do tigrinho”, num dos raros momentos de embates diretos entre os candidatos. “São promessas fáceis que podem até atrair quem está desiludido, mas que lascam com a vida da maioria das pessoas”, ressaltou Tabata.

Em outro momento, usando um tom de voz mais suave, Marçal chegou a elogiar Tabata e o governo federal, de quem é opositor, pela implantação do Pé de Meia, programa de autoria da deputada. Em debates anteriores, Marçal alternava a postura de ignorar a candidata do PSB ou depreciá-la com apelidos como “chatabata” e “para-choque de comunista”.

Este, no entanto, foi um dos poucos momentos de embate entre os concorrentes — e que teve Marçal como foco. Restabelecida a “normalidade”, o debate teve mais tempo de apresentação de propostas, na comparação com os encontros anteriores, e também em críticas à administração do prefeito Ricardo Nunes (MDB), naturalmente o foco, porque está sentado na cadeira e concorre à reeleição.

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