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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Em 2010, os artistas e Cabral: ‘Estamos juntos’

Em 2010, as coisas iam de vento em popa para o governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral Filho. As recém-criadas UPPs e a escolha da Cidade Maravilhosa como sede da Olimpíada inflaram a popularidade do peemedebista, que foi reeleito com mais de 65% dos votos no primeiro turno naquele ano. Na época, todo mundo queria dividir o […]

Por Redação Atualizado em 30 jul 2020, 21h19 - Publicado em 17 nov 2016, 17h05
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Sérgio Cabral, ex-governador do Rio

Em 2010, as coisas iam de vento em popa para o governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral Filho. As recém-criadas UPPs e a escolha da Cidade Maravilhosa como sede da Olimpíada inflaram a popularidade do peemedebista, que foi reeleito com mais de 65% dos votos no primeiro turno naquele ano. Na época, todo mundo queria dividir o palanque com o político em ascensão, que pregava a pacificação com o governo federal e ostentava uma coligação de 16 partidos. Mas não foi só o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a candidata Dilma Rousseff que fizeram campanha para ele. Artistas como Alcione, Arlindo Cruz, Naldo Benny e Perlla, e bandas como Molejo, Revelação, Fundo de Quintal e Sorriso Maroto se reuniram para gravar o principal jingle da campanha — “O Rio é Cabral. Estamos juntos”, dizia o refrão. Filho do jornalista e compositor Sérgio Cabral, que se consagrou como farejador de talentos musicais e jurado de desfiles de escola de samba, Cabral Filho sempre teve um bom trânsito entre o meio artístico. Além do jingle, muitos deles gravaram depoimentos de apoio ao peemedebista.

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Agora os ventos mudaram. A única famosa que foi às redes falar da prisão do ex-governador foi a atriz Luana Piovani, que postou um vídeo com guardanapo na cabeça ironizando a célebre foto de Cabral e seu secretariado com o ex-empreiteiro Fernando Canvendish num restaurante sofisticado em Paris. Desde que foi revelada sua proximidade com os empreiteiros, especialmente com Cavendish, Cabral viu sua carreira política desmoronar. O fundo do poço apareceu nesta quinta-feira com a 37ª fase da Operação Lava Jato. (Com Eduardo Gonçalves)

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