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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Eduardo Bolsonaro sobre acordo contra anistia: ‘Indecoroso e infame’

Deputado crítica relator Paulinho da Força por focar em redução de penas e insinua que ele pode ser sancionado pelos EUA

Por Heitor Mazzoco Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 19 set 2025, 18h43 - Publicado em 19 set 2025, 18h34

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) criticou a proposta de acordo por um texto que diminua as penas dos condenados por atos contra a democracia o que classificou como “indecoroso e infame”.

A postagem nas redes sociais foi direcionada ao relator do projeto Paulinho da Força (Solidariedade-SP). “Um conselho de amigo. Muito cuidado para você não acabar sendo visto como um colaborador do regime de exceção. Alguém que foi posto pelo Moraes para enterrar a anistia ampla, geral e irrestrita. Pois, assim como está expresso na lei, todo colaborador de um sancionado por violações de direitos humanos é passível das mesmas sanções”, afirmou o parlamentar, que está nos Estados Unidos.

A publicação de Eduardo Bolsonaro ocorre depois de um acordo pela pacificação do Brasil ter sido costurado pelo ex-presidente da República Michel Temer (MDB) e que teria o aval do governo Lula, do presidente da Câmara, Hugo Motta, e de ministros do STF. A articulação prevê um projeto que diminua as penas impostas aos condenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o que inclui Jair Bolsonaro e seus aliados de primeiro escalão. Assim, a proposta com anistia “geral, ampla e irrestrita”, como exigem bolsonaristas, seria desconsiderada. “A anistia ampla, geral e irrestrita não está sob negociação”, disse o deputado Eduardo Bolsonaro, que ainda classificou a articulação de uma tentativa de imposição “na marra”. 

Penas aos que atentaram às sedes dos Três Poderes, em Brasília, chegaram a dezessete anos de prisão no regime fechado. Já para Jair Bolsonaro, que foi classificado como chefe da organização criminosa, a punição foi de 27 anos e três meses.

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