Edinho Silva: “PT precisa dialogar com eleitor que não votou em Lula”
Presidente eleito prevê eleição ‘difícil’ em 2026 e prega busca até por eleitor bolsonarista — mas que teve identificação com a legenda no passado
Ex-coordenador da campanha de Luiz Inácio Lula da Silva em 2022, Edinho Silva assume neste domingo, 5, a presidência do Partido dos Trabalhadores para um mandato de quatro anos.
Como mostram as Páginas Amarelas de VEJA, o prefeito de Araraquara (SP), ex-ministro e ex-deputado estadual chega ao posto com o desafio de unificar o partido e, principalmente, viabilizar a reeleição de Lula em 2026.
Responsável pela “frente ampla”, costura do apoio de centro ao petista em 2022, que considera a eleição “mais difícil” que já enfrentou, Edinho afirma que o próximo pleito será ainda mais complicado.
Por isso, defende desde já a busca não só do eleitor de centro, mas também daquele que se aproximou do bolsonarismo nos últimos anos.




“O desafio é furar a bolha da polarização e dialogar com quem não escolheu Lula por alguma circunstância, mas que já votou no PT em eleições anteriores”, diz.
Assista à entrevista completa.
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