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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Doria lembra nomes e bandeiras históricas do PSDB e ataca Lula e Bolsonaro

Governador paulista, vencedor das prévias presidenciais, diz que o país precisa deixar para trás o ‘tempo da incompetência, da corrupção e do negacionismo’

Por Redação Atualizado em 27 nov 2021, 20h16 - Publicado em 27 nov 2021, 20h03

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), no discurso após a vitória nas prévias, citou alguns dos principais nomes históricos do partido, elogiou o derrotado Eduardo Leite, governador do Rio Grande do Sul, e atacou duramente o presidente Jair Bolsonaro e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

No início da fala, ele listou os principais feitos do partido na vida política do país, como o Plano Real e a Lei de Responsabilidade Fiscal e elencou nomes históricos da legenda, como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, os ex-governadores paulistas Franco Montoro, Mário Covas e José Serra, além de integrantes do governo FHC como a primeira-dama Ruth Cardoso e o ex-ministro da Educação Paulo Renato de Souza.

Também citou os três governos estaduais que o PSDB detém atualmente, entre eles o Rio Grande do Sul de Eduardo Leite, e elencou a “honestidade e a decência com o dinheiro público” e os avanços administrativos obtidos pelas gestões tucanas, inclusive as de Geraldo Alckmin, que era seu aliado e se tornou seu desafeto na atual disputa eleitoral – chegou a trabalhar nos bastidores pela vitória de Leite.

Ele defendeu que o partido resgate a sua história e que, para isso, se mantenha unido após as prévias. “Nessas prévias, não há nenhum derrotado”, disse. “Estamos unidos na construção do melhor projeto para o país”, afirmou.

Ele atacou duramente Lula e Dilma Rousseff, que, segundo ele, “capturaram o estado”. Afirmou também que gostaria de debater com Lula, a quem acusou de “roubar dinheiro público”. Declarou também que Dilma levou o país ao desastre econômico. O tucano atacou ainda Bolsonaro e lembrou que o Brasil só avançou no combate à Covid-19 graças ao seu empenho em trazer o imunizante para o país.  “O tempo da incompetência, da corrupção e do negacionismo ficou para trás”, discursou.

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No final, defendeu a união do partido para derrotar Lula e Bolsonaro. E conclamou as demais legendas de centro a se unirem aos tucanos nesse projeto.. “Precisamos da união do PSDB e de todos os partidos que possam construir o centro democrático e afastar os riscos da volta dos populismos de direita e de esquerda”, afirmou.

 

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