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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Dom e Bruno: juiz determina novas datas para audiências do caso

Os três réus e novas testemunhas serão ouvidos em três datas de julho

Por Victoria Bechara, Sérgio Quintella Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 15 jun 2023, 17h13 - Publicado em 15 jun 2023, 16h53

A Justiça Federal de Tabatinga (AM) designou novas datas para ouvir testemunhas e os réus pelos assassinatos do jornalista inglês Dom Phillips e do indigenista brasileiro Bruno Pereira. As próximas audiências estão previstas para os dias 17, 20 e 27 de julho, às 10h30, no horário de Brasília.

O juiz Fabiano Verli determinou que os réus Oseney da Costa de Oliveira e Jefferson da Silva Lima sejam conduzidos até a sede da Seção Judiciária de Campo Grande para prestar depoimento. Eles estão presos na Penitenciaria Federal do município, mas as audiências ocorrem em Tabatinga. Nas últimas sessões, eles participaram por videoconferência de dentro do presídio.

O terceiro acusado de participação no crime, Amarildo da Costa de Oliveira, está na Penitenciária Federal de Catanduvas, no Paraná, e também será interrogado. As testemunhas serão ouvidas nos dois primeiros dias de audiências. A última data, 27 de julho, está reservada para o depoimento dos réus.

As audiências de instrução do caso começaram em março. Nessa etapa, as provas são analisadas para que o juiz decida se os acusados irão a júri popular. No dia 9 de maio, os réus foram ouvidos pela primeira vez e mudaram as versões sobre o caso. Amarildo e Jefferson confessaram novamente os assassinatos, mas passaram a dizer que foram ameaçados por Bruno e agiram em legítima defesa. Já Oseney nega participação no crime. Os depoimentos, porém, foram anulados após uma decisão da Quarta Turma do TRF1, que decidiu acolher um pedido da defesa para a oitiva de novas testemunhas.

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No último dia 5, a Polícia Federal indiciou outros dois suspeitos, já presos por outros crimes: Rubén Villar, o Colômbia, apontado como mandante do crime, e o pescador Jânio Freitas de Souza — o Ministério Público não ofereceu denúncia contra eles até o momento. O ex-presidente da Funai, Marcelo Xavier, também foi indiciado por suposta omissão no caso.

 

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