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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Deputados querem proibir a participação de crianças em paradas LGBT+

Parlamentares propõem pagamento de multa para os pais que levarem seus filhos e para os organizadores do evento

Por Redação Atualizado em 15 Maio 2024, 23h50 - Publicado em 15 jun 2023, 16h43

Os deputados federais Gilvan da Federal (PL-ES) e Pastor Sargento Isidório (Avante-BA) apresentaram projetos de lei para proibir a participação de crianças e adolescentes em paradas LGBT+. Os parlamentares propõem pagamento de multa para os pais que levarem seus filhos e para os organizadores do evento.

O projeto de Gilvan prevê multa de 30 mil reais aos organizadores e 15 mil reais aos pais, além de 5 mil reais por hora de divulgação de fotos em veículos de comunicação, empresas ou perfis de redes sociais. Já o texto de Isidório proíbe a participação de menores de 16 anos ou sua imagem em “eventos ou manifestações afirmativas de gênero ou relacionadas à opção sexual e atividades eróticas ou sensuais promovendo a sexualização precoce”.

As propostas foram apresentadas após a 27ª edição da Parada LGBT+ de São Paulo, que ocorreu no último domingo. No fim de semana, parlamentares bolsonaristas fizeram barulho nas redes sociais após a divulgação de imagens de crianças transgênero no evento. “Entendemos que isso é uma deturpação e um equívoco. Crianças e adolescentes têm direito a participar de eventos desde que seja respeitads a sua condição peculiar de pessoa ainda em formação de seu caráter e princípios psicossocial, sentimental, moral, ético e também em formação do seu desenvolvimento físico”, diz o projeto do deputado Isidório.

Em uma justificativa preconceituosa, o deputado ainda afirmou que eventos LGBT “focam na erotização e sexualidade”, os associou à pedofilia e chamou de “influências maldosas”. “Nossa proposta é evitar que crianças e adolescentes menores de 16 anos sejam induzidos por estímulos ou influências estranhas e maldosas a acreditar que algo de errado veio com elas na opção da natureza divina”, diz.

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