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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Deputado bolsonarista faz piada com morte do papa e é criticado nas redes

Gustavo Gayer (PL-GO) já teve pedido de cassação de seu mandato pedido no Conselho de Ética da Câmara por se envolver em outras polêmicas semelhantes

Por Pedro Jordão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 23 abr 2025, 11h12

O deputado bolsonarista Gustavo Gayer (PL-GO) foi repreendido nas redes sociais por sua base eleitoral, e também por opositores, após fazer uma piada na qual associava a morte do papa Francisco com as decisões do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

Poucas horas após a morte do pontífice, na segunda-feira, 21, Gayer publicou uma foto criada por inteligência artificial (IA) na qual o ministro aparece no Vaticano, vestindo as tradicionais roupas brancas do chefe da Igreja Católica, junto à legenda “Moraes deu 24 horas para ser nomeado o próximo papa”.

A publicação logo recebeu críticas nos comentários, tanto de pessoas declaradamente bolsonaristas e conservadoras como também de internautas mais identificados com a esquerda. “Além de não se importar com o luto e a dor de milhões, ainda faz piada babac* com a nossa perda. Moleque”, comentou um perfil.

Cara, tomara que você seja varrido da política, tenha um mínimo de respeito. Não é possível que nem a morte do papa vocês respeitem para ficar usando como deboche e pauta política”, escreveu outra pessoa. “Não sei por que tem gente que ta decepcionada, esse sempre foi o nível do Gustavo”, escreveu mais uma.

Esta não é a primeira vez que Gayer se envolve em polêmicas desse tipo, com piadas de mau gosto. Em março, ele fez outra publicação com tom ofensivo na qual sugeriu que havia um triângulo amoroso entre o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), o deputado federal Lindbergh Farias (PT-PB) e a ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann.

Gayer apagou a publicação, mas prints dela continuaram circulando nas redes sociais e chegaram até Alcolumbre, que disse que iria entrar com uma representação contra o deputado no Conselho de Ética da Câmara. Ele teria tentado se desculpas com o chefe do Congresso Nacional, mas não teria recebido retorno do cacique. O PT pediu a cassação de Gayer no Conselho de Ética no mesmo dia da publicação.

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