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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Depoimentos quentes na volta da CPI da Pandemia após o recesso

Serão ouvidos o reverendo Amilton Gomes de Paula, membros da Precisa Medicamentos e o líder do governo Ricardo Barros

Por Camila Nascimento Atualizado em 29 jul 2021, 10h20 - Publicado em 29 jul 2021, 10h00

A CPI (Comissão de Inquérito Parlamentar) da pandemia promete um retorno barulhento na volta após o recesso parlamentar. Na semana que vem, a partir da próxima terça 3, os senadores irão ouvir os envolvidos nas denúncias de possíveis irregularidades e propinas na compra de vacinas contra a Covid-19. Os depoentes foram definidos pela cúpula da comissão em uma videoconferência o último domingo 26.

No dia 3 de agosto, após a votação de requerimentos, será ouvido o reverendo Amilton Gomes de Paula. Ele foi apontado por representantes da Davati Medical Supply como intermediário entre empresas que ofereciam imunizantes ao governo federal. O reverendo já chegou a ser convocado anteriormente, mas afirmou que estava com problemas renais e apresentou um atestado de quinze dias.

Na sequência, no dia 4 de agosto, o depoimento será de Francisco Maximiano, sócio-administrador da Precisa Medicamentos. Ele é responsável por negociar a vacina Covaxin com representantes do imunizante na Índia e com membros do governo federal. No dia seguinte será ouvido pelos parlamentares Túlio Silveira, que teria atuado na aquisição de doses da Covaxin pelo Ministério da Saúde e assinou o contrato de compra como testemunha.

Na segunda metade do próximo mês, a CPI planeja ouvir o deputado e líder do governo na Câmara Ricardo Barros (PP-PR). Ele foi identificado pelo deputado Luís Miranda (DEM-DF) como um dos principais beneficiários do esquema de corrupção na compra de doses. Mas o governista nega as acusações.

 

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