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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco, Pedro Jordão e Anna Satie. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Debate sobre PL das Fake News atinge pico após ofensiva do Telegram

Levantamento feito pela Buzzmonitor mostra que repercussão sobre o projeto aumentou nas redes sociais na terça-feira, 9

Por Victoria Bechara Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 11 Maio 2023, 13h57 - Publicado em 11 Maio 2023, 10h19

O debate sobre o projeto de lei 2630/2020, conhecido como PL das Fake News, atingiu o seu pico nesta terça-feira, 9, após o Telegram disparar uma mensagem contra o projeto para todos os usuários do aplicativo. Um levantamento feito pela Buzzmonitor mostra que  foram feitas mais de 138 mil publicações sobre o assunto no Facebook, Instagram e Twitter só nessa data.

O outro pico ocorreu no dia 2 de maio, um dia depois de o Google colocar um anúncio contra o projeto em sua página principal, na véspera da votação na Câmara — que foi adiada, ainda sem data para ocorrer. Na ocasião, o barulho foi menor: houve cerca de 98.923 publicações sobre o assunto nas redes sociais. “O tema continua em alta. No dia 9, tivemos o maior pico desde o começo, ainda maior do que quando o Google colocou a mensagem na sua home page”, diz Breno Soutto, diretor de insights da Buzzmonitor.

O monitoramento também mostra que 95% do debate se concentra no Twitter. O volume de posts sobre o tema no Instagram é de apenas 0,5% do total. Segundo a pesquisa, mais da metade dos posts feitos desde o dia 24 de abril são favoráveis ao PL das Fake News, 39,9% são contrários e 5,3% são neutros. As hashtags que mais aparecem, no entanto, são as contrárias ao projeto (#PLdacensuranão e #PL2630não).

O levantamento da Buzzmonitor também aponta quais foram as empresas mais mencionadas nas redes sociais. Nesse cenário, o Google lidera. “É um assunto que levanta grandes discussões nas redes. Uma conclusão do estudo é: o projeto ainda é positivamente avaliado e as ações das big techs têm recebido mais críticas do que apoio”, afirma Sotto.

Ofensiva do Telegram

A movimentação nas redes sociais está diretamente ligada à ofensiva do Telegram. A empresa teve que publicar uma retratação nesta quarta-feira, 10, sob pena de suspensão do aplicativo pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, e reconheceu que o artigo enviado no dia anterior representa “flagrante e ilícita desinformação” em relação ao PL.

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A mensagem disparada para os usuários da plataforma em todo o Brasil dizia que o PL das Fake News “matará a internet moderna” no Brasil caso seja aprovado da maneira como está hoje, sob o falso pretexto de que a nova lei configuraria uma forma de censura e criaria um “sistema de vigilância permanente” no país — argumentos já refutados sistematicamente por especialistas nas últimas semanas.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, repudiou a declaração do Telegram sobre o suposto ataque à democracia. “O que pretendem? Provocar um outro 8 de janeiro? Providências legais estão sendo tomadas contra esse império de mentiras e agressões.”

 

 

 

 

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