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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

De olho nas urnas, Tarcísio retoma contrato com SP após um ano

Projeto que ficou suspenso poderia ter minimizado paralisação da hidrovia Tietê-Paraná, que fechou por causa da seca

Por Redação 16 mar 2022, 08h00

De olho nas eleições do governo do estado e ciente das diversas obras que deixou de fazer em São Paulo por causa das disputas entre o governador João Doria (PSDB) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) entre 2019 e 2021, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, carioca que pretende disputar as eleições para o governo paulista, começou a tentar destravar alguns desses projetos.

Ele deu aval à assinatura de um convênio para as obras do canal de Nova Avanhandava da Hidrovia Tietê-Paraná, importantíssima rota de escoamento da produção agrícola. O convênio que São Paulo precisava ver assinado para a execução das obras, de 295 milhões de reais, ficou parado nas gavetas do ministério por um ano e meio, de setembro de 2020 a março de 2022. Nesse período, a hidrovia chegou a ser paralisada, por sete meses, por causa da seca histórica no estado. Ela foi reaberta nesta terça-feira, 15, em um ano que contou com o vice-governador Rodrigo Garcia (PSDB), que disputará o governo contra Tarcísio.

Já havia um convênio anterior para realização da obra, que havia sido cancelado. O atraso para a assinatura do novo acordo vinha incomodando o Palácio dos Bandeirantes, que temia que a lentidão para a execução das obras (que consistem no alargamento do canal e rebaixamento da calha do rio) pudessem paralisar a hidrovia, como acabou ocorrendo.

Em São Paulo, o governo esperava apoio federal para a construção de um piscinão entre as zonas sul e leste da capital paulista, que poderia reduzir as enchentes no ABC, para a construção de uma ponte entre Santos e Guarujá e para a transferência de local da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (Ceagesp). Nenhum dos projetos teve a sinalização positiva da gestão Bolsonaro, da qual Tarcísio é membro.

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