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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Criadora de start-up de cannabis medicinal fará parte do Conselhão de Lula

Jantar em Brasília homenageará novos integrantes do grupo que terá o advogado Marco Aurélio de Carvalho como um dos responsáveis pelo comitê gestor

Por Da Redação Atualizado em 4 Maio 2023, 13h24 - Publicado em 3 Maio 2023, 15h15

Na noite desta quarta-feira, 3, um jantar em Brasília oferecido pelo advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, homenageará os membros nomeados para o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável, o chamado Conselhão” do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Criado pelo petista em seu primeiro governo (2003-2007), o órgão tem a missão de auxiliar o governo federal na criação de políticas públicas e acabou sendo extinto na gestão de Jair Bolsonaro.

A retomada do “Conselhão” ficou a cargo do ministro Alexandre Padilha, das Relações Institucionais. Em sua nova formação, terá como um dos responsáveis pelo comitê gestor o advogado Marco Aurélio de Carvalho, coordenador do Prerrogativas, grupo de juristas ligado ao presidente Lula e ao PT. Carvalho será o anfitrião do evento desta noite dedicada aos novos membros do “Conselhão”, que serão empossados na quinta, 4. 

Marco Aurélio de Carvalho
O advogado Marco Aurélio de Carvalho // (Egberto Nogueira/Ímãfotogaleria/.)

A lista inclui nomes dos mais diferentes setores, incluindo áreas recentemente novas, como é o caso da cannabis medicinal. Uma das maiores especialistas no assunto do país, a empresária Viviane Sedola, integrante do “Conselhão”, é fundadora da Dr. Cannabis, plataforma digital que aproxima médicos e pacientes para tratamentos à base da planta. 

A nomeação mais polêmica coube ao presidente Lula, que convidou para o grupo o Movimento dos Sem-Terra, em meio a uma série de novos atritos ocorridos entre o governo federal e o setor do agronegócio. Invasões recentes de propriedades feitas pelo MST motivaram a instalação de uma CPI tendo o grupo como alvo principal.

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