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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Conversa entre Lula e Trump termina com promessa de encontro presencial

Segundo nota divulgada pelo governo, petista sugeriu Cúpula de Asean e reiterou convite para Trump vir à COP-30

Por Isabella Alonso Panho Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 6 out 2025, 12h16 - Publicado em 6 out 2025, 12h02

Após a conversa por telefone entre os presidentes do Brasil e dos Estados Unidos, Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump, nesta segunda-feira, 6, os dois combinaram de se encontrar pessoalmente “em breve” e designaram, de ambos os lados, autoridades para darem continuidade às negociações sobre o tarifaço.

Em nota divulgada pela Secom, o governo afirma que “ambos os líderes (Lula e Trump) acordaram encontrar-se pessoalmente em breve”. O presidente brasileiro sugeriu que esse encontro aconteça na Cúpula de Asean, na Malásia, convidou o republicano para vir à COP-30, em Belém do Pará, e também se dispôs para ir até os Estados Unidos. No entanto, até o momento, não foi cravada uma data.

Lula relembrou pontos importantes da relação histórica entre Brasil e Estados Unidos e pediu a retirada da sobretaxa de 40% sobre a importação de produtos brasileiros, além do fim das sanções às autoridades do país. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e sua esposa foram incluídos na lista de pessoas punidas pela Lei Magnitsky e várias autoridades do governo, além da maioria dos ministros da Corte, tiveram seus vistos cancelados.

Da parte do Brasil, as negociações serão tocadas pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, pelo ministro da Fazenda Fernando Haddad e pelo chanceler Mauro Vieira. Do outro lado, pelos Estados Unidos, Trump designou o secretário de estado Marco Rubio.

De acordo com o comunicado da Secom, o diálogo entre os dois presidentes teve um “tom amistoso”. A relação entre Brasil e EUA entrou em desgaste por conta da iminência do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, que é aliado de Trump e terminou, ao final, condenado a 27 anos e três meses de prisão por tentar dar um golpe de estado. Desde então, a escalada de medidas contra o Brasil ficou mais intensa e os presidentes de ambos os países trocaram farpas em várias ocasiões.

Em um dos dias da Assembleia Geral da ONU, Trump e Lula se encontraram pessoalmente e o republicano disse que sentiu uma “química excelente” com o petista, abrindo caminho para o diálogo entre os dois que aconteceu nesta segunda.

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