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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Citada em delação, Michelle Bolsonaro reage a Cid: ‘Perturbação mental’

Tenente-coronel disse que ex-primeira-dama ‘quase pirou’ quando viu sua mudança sair do Palácio do Alvorada

Por Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 21 fev 2025, 18h12 - Publicado em 21 fev 2025, 17h45

A ex-primeira-dama falou nesta sexta-feira 21 sobre as citações que dizem respeito a ela na delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid à Polícia Federal. O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro disse que Michelle estava “em pânico” e “quase surtou” quando viu sua mudança sair do Palácio do Alvorada. Segundo a delação, a partir desse episódio, ela passou a pressionar o então presidente para “fazer alguma coisa”, que revertesse o fim de seu mandato – confira o vídeo da delação de Cid sobre Michelle Bolsonaro.

Abordada por jornalistas no 1º Seminário Nacional do Partido Liberal (PL), no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília, a ex-primeira-dama foi questionada sobre a afirmação de Cid. “Isso é um momento de perturbação mental”, disse. Questionada se não teria, de fato, pedido por um golpe de Estado, sugeriu que não teria “a cara” de quem trabalha por uma insurreição. “Por favor. Olhe para a minha cara”, respondeu aos repórteres.

A ex-primeira-dama ainda falou sobre a sua perspectiva em relação à denúncia oferecida pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra Jair Bolsonaro nesta semana. “(Estou) zero apreensiva. Cem por cento confiante em Deus porque o meu marido está sofrendo uma perseguição”, afirmou. Ela disse ainda que “não tem nenhuma prova” contra Bolsonaro. “A verdade prevalecerá sempre. Não temos o que temer”, reforçou Michelle.

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O que disse Cid

Em depoimento à PF, Cid disse que Michelle Bolsonaro aderiu a um grupo que pedia por um golpe de Estado. Além da ex-primeira-dama, o filho do ex-presidente e deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) também ia ao Palácio do Alvorada instigar Jair Bolsonaro para tentar reverter a derrota para Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições.

O “grupo mais radical”, citado por Cid, também era composto pelos ex-ministros Onyx Lorenzoni (Casa Civil) e Gilson Machado (Turismo), os senadores Magno Malta (PL-ES) e Jorge Seif (PL-SC), além do general do Exército Mario Fernandes.

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