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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Chuva faz RS mandar presos para casa com tornozeleira

Enchentes já deixaram milhares de desalojados no estado; penitenciárias também são afetadas

Por Redação Atualizado em 9 Maio 2024, 15h03 - Publicado em 6 Maio 2024, 18h36

As enchentes que deixaram dezenas de mortos e milhares de desalojados no Rio Grande do Sul também atingiram as penitenciárias do estado. Com a elevação rápida do Rio Jacuí, pelo menos 1.057 presos foram transferidos temporariamente da Penitenciária Estadual do Jacuí para a Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas.

Os detentos transferidos vão voltar para o presídio do Jacuí assim que a situação for normalizada, segundo a Secretaria de Sistemas Penal e Socioeducativo (SSPS) e a Polícia Penal gaúcha. Os que ficaram foram transferidos para galerias superiores da própria unidade.

“A SSPS e a Polícia Penal estão monitorando de perto a situação dos alagamentos e tomando as medidas necessárias para garantir a segurança dos servidores e dos apenados”, disse a secretaria em comunicado.

Segundo a pasta, nenhum preso do regime fechado foi solto. Presidiários do regime semiaberto, porém, foram autorizados pela Justiça a ir para casa com o uso de tornozeleira eletrônica por vinte dias. Eles já foram liberados e devem se apresentar para instalar o equipamento daqui a cinco dias.

O monitoramento eletrônico será disponibilizado em até cinco dias úteis, de acordo com a secretaria. “Esses presos foram liberados em segurança. No dia 23 de maio eles têm que se apresentar novamente no Instituto Penal de Charqueadas para serem recolhidos. Caso não se apresentem para instalar a tornozeleira eletrônica, serão considerados foragidos do sistema prisional”, explicou o superintendente da Superintendência dos Serviços Penitenciários, Mateus Schwartz.

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O presidente Lula assinou nesta segunda-feira, 6, uma mensagem ao Congresso pedindo o reconhecimento do estado de calamidade pública em parte do território nacional para atendimento às consequências derivadas de eventos climáticos no Rio Grande do Sul.

Em um breve pronunciamento antes de assinar o documento, Lula disse que a proposta “visa dar celeridade para que as coisas atendam as necessidades do Rio Grande do Sul nesse momento de calamidade”.

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