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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Caso Juliana Marins: vaquinha para voluntário gera R$ 100 mil a plataforma

Empresa diz, em nota, que valor cobrado é para despesas de equipe e pagamento de impostos

Por Redação 29 jun 2025, 12h49

A arrecadação de fundos para o voluntário indonésio que participou do resgate da brasileira Juliana Marins criou uma onda de descontentamento de doadores nos últimos dias. Isso porque a plataforma responsável por angariar o dinheiro para Agam Rinjani ficará com 20% do total levantado, o que representa pouco mais de 100.000 reais. A taxa é padrão. Encerrada no sábado, 28, a vaquinha criada pelo Instituto Razões Para Acreditar na plataforma Voaa totalizou 522.305,53 reais.

O valor da taxa virou alvo de críticas na página da instituição que conta com mais de 6 milhões de seguidores. “Primeira e última doação que faço através de vocês. O caso dele tinha que ser diferente, pois ele já estava recebendo doações e vocês só atravessaram o que já estava fluindo. Achávamos que era no intuito de ajudar, (ele) receber o montante de uma vez, mas agora percebemos que tinha interesse nisso. Lamentável”, criticou uma doadora. “Foram ligeiro em ir atrás do Agam. Sabiam que ia faturar”, disse outro. 

Em nota, a plataforma se defendeu dizendo ser “negócio social” e não ONG. Segundo eles, dos 20%, 4% são para pagar custos financeiros dos meios de pagamento e 3,5% para pagar impostos. O restante, 12,5%, é destinado para custos com prestadores de serviços e tecnologia e para equipe de 18 pessoas – não há voluntários.

O perfil de Agam no Instagram agora tem mais de um milhão e meio de seguidores, e por lá ele tem divulgou a vaquinha. O alpinista passou a noite ao lado do corpo de Juliana a 400 metros abaixo do ponto da queda, amarrado por cordas, para não deixar que ela caísse no precipício no vulcão Rinjani, em Lombok. “Na hora em que eu desci, sabia que talvez não tivesse volta. Mas ela não podia ficar lá sozinha”, contou ele. Após o resgate, ele pediu desculpas: “Sinto muito por não ter conseguido trazê-la com vida. Eu fiz tudo o que pude”.

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Leia nota completa da plataforma:

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