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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Boulos diz que conta com Lula e provoca Nunes sobre apoio de Bolsonaro

Deputado disse que prefeito apostará na estratégia de tentar disseminar ‘pânico moral’ entre eleitores na disputa do segundo turno

Por Isabella Alonso Panho Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 7 out 2024, 17h59 - Publicado em 7 out 2024, 17h19

O candidato à prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL) disse nesta segunda-feira, 7, que tem “o maior orgulho de contar com o apoio decidido do presidente Lula” na disputa que agora parte para o segundo turno. Segundo o deputado, ele terá uma ligação telefônica com o presidente ainda hoje para alinhar os próximos passos da campanha com o seu principal padrinho político.

Em seguida, o candidato provocou o adversário, o prefeito Ricardo Nunes (MDB), sobre o apoio de Jair Bolsonaro. “Eu não sei se o meu adversário vai ostentar orgulhosamente o seu padrinho.” Nos últimos dias da campanha, o emedebista já vinha se valendo mais do apoio do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) do que de Bolsonaro — no discurso após o resultado das urnas no domingo, 6, não agradeceu o ex-presidente.

Boulos concedeu uma entrevista coletiva ao lado de parlamentares do PT e do PSOL. Sua vice, a ex-prefeita Marta Suplicy, não estava presente. O deputado disse que Nunes vai apostar em uma estratégia de “medo” e “pânico moral” contra a sua candidatura e declarou que “São Paulo não pode mais ser governada por um ‘pau mandado’ do centrão”.

A fala do psolista coincide com a avaliação feita pelo entorno de Nunes de pautar o medo de uma vitória da esquerda na capital paulista como uma das principais estratégias da campanha para derrotar Boulos.

Pablo Marçal

Questionado sobre a transferência de votos dos candidatos derrotados no domingo, Boulos disse que espera angariar parte dos votos do ex-coach Pablo Marçal (PRTB), com quem ficou quase empatado. “Uma parte (dos votos do adversário) é ideológica. Outra parte votou por um sentimento de mudança. Setenta por cento dos eleitores de São Paulo querem mudança”, disse o psolista, somando todos os votos que não foram para Nunes.

Ele comentou novamente o laudo falso apresentado pelo ex-coach no sábado, 5, que comprovaria que ele fez uso de cocaína, e disse que a estratégia usada por Marçal “não é boa para nenhum candidato”. Sua campanha apresentou uma representação eleitoral criminal por conta do episódio.

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