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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Bolsonaro pede paz, condena atos e diz que PL não será radical contra Lula

Ex-presidente fez primeira visita ao Congresso nesta quinta-feira, 18, desde que deixou Planalto

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 18 Maio 2023, 18h59 - Publicado em 18 Maio 2023, 18h51

Em visita ao Congresso nesta quinta-feira, 18, o ex-presidente Jair Bolsonaro condenou os atos terroristas de 8 de janeiro, defendeu a paz no país e prometeu que o PL, seu partido, não fará “oposição radical” ao governo Luiz Inácio Lula da Silva.

O ex-presidente falou brevemente a jornalistas após reunião com aliados e com o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) — esta é a primeira ida de Bolsonaro à sede do Legislativo desde que deixou a Presidência.

“O 8 de janeiro eu repudiei as ações. Ninguém pode admitir o que aconteceu, foi uma agressão às instituições. A gente procura paz, porque os problemas que a gente passa no Brasil todo mundo sofre”, afirmou.

“Está se votando o arcabouço fiscal e não é da nossa parte a ideia de impedir qualquer votação. O PL é um partido grande e a gente não vai fazer uma oposição radical. É ajudar e, apesar de não simpatizarmos com o governo, queremos que o Brasil não fracasse, não afunde”, declarou.

Bolsonaro afirmou ainda que as eleições de 2022 são “página virada” e que seu foco tem sido manter conversas com o PL sobre estratégias para as eleições municipais de 2024, quando os brasileiros irão às urnas para escolher prefeitos e vereadores. “Já 2026, só se discute depois de 2024. Trazer pra normalidade, sem rancor da nossa parte. Espero que o outro lado também pare de falar meu nome”, disse.

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O ex-presidente também comentou a investigação da Polícia Federal que mira um suposto esquema de desvio de recursos no Planalto em sua gestão. A investigação aponta que o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro César Cid, orientou que despesas de Michelle e familiares fossem pagas em dinheiro vivo, além de que fossem feitos depósitos em uma conta bancária da ex-primeira-dama.

“Quando mexe com familiar, minha esposa, é um negócio muito pessoal (…), os extratos mostram (…) compras, roupinha pra filha, manicure, cabeleireiro. Eu sacava em média 20.000 por mês, além de outras contas da minha conta pessoal. Eu nunca usei o cartão corporativo meu, que eu podia sacar até 17.000 reais por mês. Eu fiz o melhor de mim enquanto presidente”, afirmou

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