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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Bando é preso por roubo milionário de botox no aeroporto de Guarulhos

Carga de toxina botulínica é avaliada em 7 milhões de reais

Por Redação 16 jul 2025, 11h45

Uma operação da Polícia Civil de São Paulo prendeu três supostos integrantes de uma quadrilha responsável pelo roubo de uma carga de toxina botulínica, principal componente do botox, avaliada em ao menos 7 milhões de reais. A investigação ainda continua diante da suspeita de participação de outros criminosos na ação que ocorreu no Aeroporto Internacional de Cumbica (Guarulhos, Grande São Paulo), no dia 10 de junho. Uma outra pessoa já havia sido presa no mês passado.

Segundo a investigação, os bandidos renderam motorista e um auxiliar no estacionamento do aeroporto, retiraram a carga, colocaram em outro veículo (caminhão) e fugiram. Dias depois, a Polícia Civil, por meio do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) conseguiu localizar o produto, que estava distribuído em 87 caixas, em Embu da Artes, também Grande São Paulo.

Anvisa alerta sobre toxina botulínica 

Em outro caso, no começo deste mês, a Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou apreensão do lote C8846C3 do medicamento Botox 200U (toxina botulínica A), com data de validade em 1º de agosto de 2026. A medida também determina a proibição de comercializar e distribuir essas unidades, bem como o uso dos medicamentos desse lote.

De acordo com a Anvisa, a empresa responsável pelo medicamento informou ter identificado no mercado unidades com características divergentes do lote original: nas unidades falsas, a embalagem secundária (externa) possui cor amarela e não traz o número GTIN (Global Trade Item Number), que é um código único e global que identifica o produto, permitindo sua rastreabilidade e gestão em toda a cadeia logística. “Caso profissionais de saúde e pacientes identifiquem os produtos falsificados, a orientação é não fazer uso do medicamento e notificar imediatamente a Anvisa, por meio dos seus canais de atendimento. Dúvidas sobre o produto podem ser esclarecidas por meio do SAC da fabricante”, disse nota da agência, por meio de nota.

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